Em publicação nas redes sociais, o senador afirmou que houve um “oportunismo” para prejudicar o ex-mandatário.
“O esforço colossal da grande mídia para nada! Óbvio que não houve tentativa de golpe. Houve um oportunismo escroto para prejudicar Bolsonaro. Resultado: redes sociais VENCERAM a grande mídia!”, escreveu o filho do ex-presidente no X (antigo Twitter ). “Daí o tesão para censurá-las! Não passarão!”
Nessa segunda (8), em evento do primeiro aniversário dos ataques em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, discursaram e defenderam uma responsabilização das mídias sociais pelo episódio que aumentou a polarização política no país.
“Essas recentes inovações potencializaram a desinformação premeditada fraudulenta e amplificaram os discursos de ódio e antidemocráticos. A ausência de regulamentação e a inexistente responsabilização das plataformas, somadas à falta de transparência na utilização da inteligência artificial e dos algoritmos, tornaram os usuários suscetíveis à demagogia e à manipulação política, possibilitando a livre atuação desse novo populismo digital extremista e de seus aspirantes a ditadores”, disse o ministro.
“Se a tentativa de golpe fosse bem-sucedida, muito mais do que vidraças […] teriam sido destruídas. A vontade soberana do povo brasileiro, expressa nas urnas, teria sido roubada. E a democracia, destruída. A esta altura, o Brasil estaria mergulhado no caos econômico e social”, disse ele.
O petista ainda reiterou a necessidade de punição aos que estavam por trás da organização. “Todos aqueles que financiaram, planejaram e executaram a tentativa de golpe devem ser exemplarmente punidos.”
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.