Há cerca de oito anos, quando os filhos de Flávia e Eduardo Toledo ainda eram pequenos, nasceu a tradicional Festa Junina da família, batizada de ‘Arraiá dos Toledos’. De lá pra cá, edição após edição, gerações de brasilienses se encontram na casa do casal para curtir a caráter.
A última edição, nesse sábado (15), foi o point para 450 convidados poderem aproveitar a noite com muita comida e música típica. Além da música do DJ DUMORERA e do DJ Guga Guizelini, do ‘Make U Sweat’, a quadrilha ‘Se Bobiá A Gente Pimba’ comandou a diversão.
“Todos os convidados são amigos nossos que trazem os filhos, que, por sua vez, são amigos dos nossos filhos. Eles já frequentam a festa há anos e acabam trazendo mais pessoas”, compartilha Flávia.
Assim como toda boa Festa Junina, as comidas também são as protagonistas do evento. Dessa vez, alguns dos envolvidos foram Marlucy Fonseca Buffet, Rebu Fogo e Fumaça, Pamonharia Sabor do Milho, Pizza Bacco, Churrasquinho Ligeirinho, Churros do Tio, Bolo da Ivone e muitos outros.
A típica decoração foi pensada nos mínimos detalhes. O responsável foi Roberto Almeida, mas Flávia conta que, assim como em todos os anos, participou pessoalmente da organização.
Fique por dentro de como foi a festança:
Eduardo Toledo e Flávia Toledo
Júlia Bastos e Júlia Pochyly
Juliana Sabino, Susan Neves, André Braga, Isabela Lira e Júlio Ayres
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.