Entre sexta-feira (16) e a madrugada desta segunda (19), o Departamento de Trânsito ( Detran-DF ) autuou 54 condutores por dirigirem após o consumo de bebida alcoólica. As ações ocorreram nas regiões da Asa Norte, Núcleo Bandeirante, Gama, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Taguatinga e Varjão.
A ação, que abrangeu diferentes pontos do DF, resultou em autuações e no recolhimento de 37 veículos | Foto: Divulgação/Detran-DF
Durante as ações de fiscalização, os agentes autuaram ainda 29 condutores inabilitados, 28 por dirigirem veículo com o escapamento irregular e 17 com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida há mais de 30 dias. Os agentes de trânsito recolheram 37 veículos ao depósito.
Na madrugada de domingo (18), na via L4, as equipes do Detran-DF flagraram um veículo circulando na contramão. Durante a abordagem, os agentes verificaram que ele apresentava sinais de embriaguez – no entanto, recusou-se a fazer o teste do etilômetro. Com o apoio da Polícia Militar (PMDF), o motorista foi encaminhado à delegacia, e o veículo, removido ao depósito.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.