Fotos do set do novo longa dedicado a Superman, em Cleveland, nos Estados Unidos, revelaram que o jornalista Will Reeve, filho do ator Christopher Reeve (1952-2004), imortalizado no papel do herói, fará uma participação especial no longa. Segundo a Variety, Will Reeve , que na vida real é correspondente da ABC News, interpretará no filme um repórter.
Muitos atores já interpretaram o Superman nos cinemas: David Corenswet (The Politician) assume o manto do herói agora neste novo filme, mas antes dele vieram Kirk Alyn, Reeves e, nos últimos 20 anos, Tom Welling, Henry Cavill e Tyler Hoechlin. Contudo, a versão de Christopher Reeve geralmente é uma das mais celebradas, ultrapassando muitas vezes qualquer barreira geracional.
Afinal, foi ele que, no final dos anos 1970, injetou uma bela dose de otimismo e vulnerabilidade no Homem de Aço, e continuou a encantar o público nas três sequências, lançadas nos anos 1980
Esperança
Considerando que o título do novo filme do herói será Superman: Legacy, o aceno a Reeve é pertinente. Até porque, embora oficialmente o diretor James Gunn não dê muitas informações sobre o que esperar da nova aventura, todas as suas dicas sobre o tom do longa e seu visual apontam para uma fase menos sombria e realista, e mais esperançosa – como foram justamente os filmes de Reeve.
Com lançamento marcado para julho de 2025, o novo Superman tem Rachel Brosnahan como Lois Lane e Nicholas Hoult como o vilão Lex Luthor.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.