Os problemas familiares da família Jolie-Pitt seguem nos holofotes. Segundo o site TMZ, a jovem Shiloh Jolie-Pitt, filha de Angelina Jolie e Brad Pitt, iniciou um processo jurídico para remover o sobrenome de seu pai. Ela teria dado entrada no pedido na última segunda-feira (27), coincidentemente no dia em que completou 18 anos de idade.
O pedido de Shiloh ainda está pendente de aprovação, já que foi realizado há poucos dias, durante o Memorial Day, feriado nacional nos Estados Unidos que homenageia militares mortos em combate.
A relação de Brad Pitt com seus seis filhos tem sido turbulenta desde o término de seu casamento com Angelina Jolie. O casal começou seu romance em 2006, casou-se em 2014 e se separou em 2016. O divórcio tem sido conturbado, marcado por acusações de abuso emocional e físico contra Pitt, que atualmente tem 60 anos.
Recentemente, um ex-guarda-costas da família afirmou que Jolie tem tentado sabotar a relação dos filhos com Pitt. Segundo fontes do jornal Daily Mail, Pitt tinha esperança de que, ao atingir a maioridade, Shiloh reconsiderasse sua decisão de se afastar dele, uma vez que Angelina Jolie teria grande influência sobre as decisões dos filhos até que completassem 18 anos.
Além de Shiloh, outros filhos do casal, como Vivienne, 15 anos, Zahara, 19 anos, e Maddox, 22 anos, também optaram por não usar o sobrenome Pitt, embora não tenham formalizado a alteração de forma legal.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.