O evento gratuito, que acontece nos dias 7 e 8 de setembro no Estacionamento 11 do Parque da Cidade , promete transformar o local em um verdadeiro centro gastronômico, reunindo restaurantes parceiros, atrações musicais e os famosos desafios de comida realizados por Ricardo Corbucci, um dos organizadores e quem deu o nome ao festival.
O festival contará com uma diversidade de opções gastronômicas para todos os gostos, incluindo hambúrgueres, açaí, pizza, doces, cachorro-quente, pastel e pratos de comida típica. Além das delícias gastronômicas, o Festival Corbucci promete agitar o público com apresentações musicais ao vivo e, para quem gosta de se divertir ao ar livre, o evento também contará com espaço dedicado à prática de tênis de mesa.
Desafios de comida
Os famosos desafios de comida também serão uma atração à parte para os fãs de competições de comida. Ricardo Corbucci possui um canal no YouTube, com quase 5 milhões de inscritos, onde ele faz desafios e mostra a rotina de quem participa de competições de comida pelo mundo todo. No evento, ele enfrentará dois pratos icônicos: macarrão à carbonara, no sábado (7) e feijoada, no domingo (8). Os desafios serão gravados e publicados no canal Corbucci Eats.
“Nosso objetivo principal é oferecer uma experiência gastronômica completa para esse público, complementada com música ao vivo e os empolgantes desafios de comida que são marca registrada do canal Corbucci Eats”, afirma Corbucci,
A entrada para o Festival Corbucci é gratuita, mas alguns desafios de comida podem requerer inscrição prévia. Para mais detalhes sobre a programação completa, lista de parceiros e como se inscrever nos desafios, basta acessar as redes sociais oficiais do evento .
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.