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Cuiabá

Festival da Pamonha bate recorde de público, com visitação de mais de 35 mil pessoas, e venda superior a 40 toneladas de produtos derivados do milho

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O 5º Festival da Pamonha, promovido pela Prefeitura de Cuiabá em parceria com comerciantes da Comunidade Rio dos Peixes (no km 23, da Rodovia Emanuel Pinheiro), bateu recorde de público e de vendas de produtos derivados do milho, superando a projeção de 40 toneladas.

Conforme relatório preliminar da Secretaria Municipal de Turismo, organizadora oficial do evento, mais de 35 mil pessoas prestigiaram os três dias de Festival (19, 20 e 21), sendo cerca de 8 mil na sexta, 12 mil no sábado e 15 mil no domingo.

Para o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, o sucesso denota o compromisso da gestão, que mantém ações estruturadas para potencializar o comércio, o turismo, gerar renda e desenvolver a capital matogrossense. “Falamos de sucesso de organização e parcerias. Foram dias de intenso trabalho e eu participei aqui, com o que uma cidade tem de mais precioso, as pessoas. Mantivemos uma estrutura especialmente projetada, com climatizadores, espaço para praça de alimentação, atrações musicais e culturais”, avaliou.

Para o secretário de Turismo Lincoln Sardinha Costa, o sucesso de público se deu à intensa divulgação local e nacional. Foram mais de 250 reportagens ao longo dos três dias de evento.

“Esperávamos em média 5 a 6 mil pessoas por dia, isso porque sabíamos do nosso desafio que seria o sistema de pare e siga no Portão do Inferno, mas todo o apoio e divulgação da imprensa local e nacional, como Jornal Estadão, R7, no programa É de Casa, nos ajudou na intensa mobilização, assim como o trabalho muito bem formatado. O trabalho se refletiu em público e em vendas. Somos só gratidão”, enfatizou o secretário.

Em série histórica, 2018 vendeu 4 toneladas de produtos derivados do milho e 11 em 2019. Houve pausa em 2020 e 2021 devido à pandemia de Covid-19 e, em 2023 com o retorno, o Festival vendeu 30 toneladas em 2022 e 36 em 2023.

Para este ano, a estimativa era a revenda de 40 toneladas. Embora a divulgação oficial dos dados sobre a revenda dos produtos seja oficialmente apresentada pela Secretaria de Turismo na próxima terça-feira, o cenário aponta que cerca de 50 toneladas de produtos derivados do milho tenham sido comercializadas.

Esse recorde já pôde ser constatado por todos os comerciantes das barracas e comércio local. É o que aponta Maria Nazareth, 63 anos, que há 14 trabalha no Rio dos Peixes.

“Este foi o melhor festival de todos os tempos. Os produtos que separei para vender nos três dias, esgotaram no primeiro. Foi realmente uma benção, em relação às quatro edições anteriores, minhas vendas cresceram mais de 200%. Só temos a agradecer todo o carinho do prefeito Emanuel Pinheiro, que desde de 2018 nos atendeu nessa demanda e ano após ano só melhora. Este ano estava tudo climatizado, mesas maiores e os shows, o povo teve prazer em sentar e comer diversos pratos”, destacou.

A 5ª edição do ‘Festival da Pamonha’ contou com a parceria das Secretarias de Turismo, Mobilidade Urbana e Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico. 

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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Cuiabá

Inauguração da sala de cinema no MISC marca as celebrações da 7ª edição do Festival Kwanza

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Na noite de quarta-feira (20), o Museu da Imagem e do Som de Cuiabá – MISC celebrou a inauguração da sua nova sala de cinema, o Cinemisc. O evento, parte da programação do 7º Festival Kwanza, marcou um momento histórico para a cultura cuiabana, especialmente para o audiovisual regional. A cerimônia também celebrou o Dia da Consciência Negra, com exibições que destacaram a relevância do cinema negro e mato-grossense.

A inauguração contou com a exibição de dois filmes: “Pandorga”, uma produção que simboliza um marco das políticas públicas no incentivo ao audiovisual, e “A Velhice Ilumina o Vento”, o filme mais premiado da história de Mato Grosso, reconhecido em eventos como o Festival Zózimo Bulbul, o maior festival de cinema negro da América Latina.

O secretário de Cultura, Esporte e Lazer de Cuiabá, Justino Astrevo, destacou a importância da nova sala:”Essa é a realização de uma antiga reivindicação do movimento audiovisual local. Nos últimos anos, a produção audiovisual cuiabana cresceu muito, mas faltava um espaço adequado para exibir essas obras. O Cinemisc é um marco, não só para os produtores locais, mas para a população em geral, que agora tem acesso gratuito a filmes da nossa terra”, comemorou.

A sala, que possui capacidade oficial para 50 pessoas e pode ser ampliada com cadeiras extras, foi projetada para oferecer uma experiência de cinema acessível e de alta qualidade técnica. De acordo com Cristóvão Luís Gonçalves da Silva, coordenador do MISC, o espaço é um sonho realizado para cineastas e produtores independentes. “Democratizar o acesso ao audiovisual era uma necessidade urgente. Agora, com essa sala, simplificamos o processo de exibição. É um lugar de encontro para artistas e público, com infraestrutura completa e sem custos para os realizadores”, afirmou Cristóvão.

A programação do Festival Kwanza segue nos dias 21 e 22 de novembro, com a exibição de outros filmes selecionados por Maurício Pinto, curador da mostra. Ele explicou a importância de trazer a temática negra para o centro do debate cultural. “O cinema negro é uma ferramenta poderosa para dar visibilidade às histórias e vivências da população negra. Esta sala, com exibições gratuitas e acessíveis, é um avanço imenso para a nossa cultura. Queremos resgatar e preservar a história, ao mesmo tempo em que criamos um espaço para novas narrativas.”

Além das exibições regulares às terças-feiras, o Cinemisc também estará disponível para cursos, oficinas e sessões agendadas por escolas e produtores locais.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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