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Fenômeno Rebeca: confira as conquistas da maior medalhista da história do Brasil

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Fenômeno Rebeca: confira as conquistas da maior medalhista da história do Brasil
Tiago Fernandes

Fenômeno Rebeca: confira as conquistas da maior medalhista da história do Brasil

Como se ela ainda precisasse provar algo para alguém, nesta segunda-feira (5), Rebeca Andrade alcançou mais duas conquistas notáveis em sua carreira. A ginasta se tornou a maior medalhista olímpica da história do Brasil ao ganhar o ouro na final do solo nas Olimpíadas de Paris 2024. Aos 25 anos, ela conquistou sua sexta medalha olímpica, sendo a quarta apenas na capital francesa, além de estabelecer um recorde de pódios em uma mesma edição olímpica.

Antes de brilhar em Paris, Rebeca já era considerada a melhor ginasta da história do Brasil. Com seis medalhas olímpicas em seu currículo, a atleta também acumula nove pódios em Mundiais, incluindo três ouros, quatro pratas e duas bronzes, distribuídas entre as competições de individual geral, salto, barras assimétricas, solo, trave e equipes. Veja abaixo as principais conquistas de Rebeca ao longo de sua carreira:

Olimpíadas:

  • 2 medalhas de ouro
  • 3 medalhas de prata
  • 1 medalha de bronze

Mundiais:

  • 3 medalhas de ouro
  • 4 medalhas de prata
  • 2 medalhas de bronze

Total de medalhas: 15

Com sua sexta medalha olímpica, Rebeca Andrade superou os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, que tinham cinco medalhas cada e estavam empatados com ela no topo da lista de medalhas olímpicas brasileiras. Em Paris 2024, Rebeca igualou o recorde ao conquistar a prata no salto, além de ter ganhado a prata no individual geral e o bronze por equipes.

Rebeca Andrade ostentando a mais nova medalha de sua rica coleção | Foto: Ricardo Bufolin/ CBG
Rebeca Andrade ostentando a mais nova medalha de sua rica coleção | Foto: Ricardo Bufolin/ CBG

Nos Jogos de Tóquio 2021, ela já havia subido ao pódio duas vezes, com a vitória no salto e a prata no individual geral. Sua estreia olímpica foi no Rio 2016, aos 17 anos, quando disputou finais, mas não conquistou medalhas.

Antes de sua vitória no solo em Paris 2024, Rebeca já era a mulher brasileira com mais medalhas na história das Olimpíadas, superando a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar, que têm três medalhas cada. Mayra competiu em Paris, mas foi eliminada na primeira fase.

Disputa acirrada

Rebeca Andrade, no entanto, não está sozinha na corrida por recordes. Isaquias Queiroz pode igualar sua marca de seis pódios nesta Olimpíada. Com quatro medalhas olímpicas já conquistadas, ele terá a chance de alcançar Rebeca se subir ao pódio em ambas as provas que disputará na canoagem velocidade, a partir de terça-feira (6). Isaquias competirá no C1 1000 metros e no C2 500 metros, ao lado de Jacky Godmann, no estádio Náutico Água Branca, em Vaires-sur-Marne, perto de Paris.

Assim como Rebeca, Isaquias está participando de sua terceira Olimpíada. No Rio 2016 , ele conquistou prata no C1 1000 metros e no C2 1000 metros, além de bronze no C1 200 metros. Em Tóquio, ele ganhou ouro no C1 1000 metros, mas não conquistou outras medalhas.

No Rio 2016, Isaquias estabeleceu um recorde ao conquistar três medalhas em uma única edição olímpica. No entanto, esse recorde foi superado por Rebeca nesta segunda-feira, quando ela conquistou seu quarto pódio em Paris. Com apenas duas provas restantes para ele nesta Olimpíada, Isaquias não terá a oportunidade de recuperar esse recorde na capital francesa.

*Com informações da Agência Brasil

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Fonte: Nacional

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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queiroz

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