Nesta semana, a Fendi anunciou sua primeira coleção de perfumes. Após mais de dez anos, a marca romana volta ao mercado de perfumaria com sete fragrâncias.
“Uma coleção de sete fragrâncias exclusivas, cada uma é um convite ao mundo único e aos jardins secretos da família Fendi, expressados através de seu meio de longa tradição – as mais finas matérias-primas”, explica a marca.
A linha de perfumes da Fendi foi desenvolvida durante dois anos, com apoio da área de perfumaria de luxo do grupo LVMH. Os perfumistas Quentin Bisch, Fanny Bal e Anne Flipo criaram as sete fragrâncias pensadas por Kim Jones (alta-costura e ready-to-wear feminino), Silvia Venturini Fendi (acessórios e moda masculina), e Delfina Delettrez Fendi (joias), diretores artísticos da marca.
“Um século após Adele Casagrande e Edoardo Fendi abrirem sua oficina de pele e couro em Roma, a coleção reconta a história da família e a sua dedicação à expressão criativa através de materias nobres”, declara a Fendi.
A maioria dos nomes dos perfumes é em italiano, enquanto os frascos fazem referência à arquitetura romana – tudo pensado para contar a história da marca.
“ A coleção de perfumes conta a história da Fendi de um ponto de vista diferente, expressando o que a casa é em uma maneira nova, e contando a história em uma linguagem diferente. Hoje, nós podemos dizer que usamos todos os sentidos na Fendi “, afirma Silvia Venturini Fendi.
Os ingredientes dos perfumes são naturais e artesanais, em sua maioria, com concentração chegando a 18%. Flor de laranjeira da Tunísia, tangerina da Calábria, cedro das montanhas do Atlas, patchouli da Indonésia, íris da França e baunilha de Madagascar são algumas das matérias-primas que constroem as pirâmides olfativas das sete fragrâncias.
A coleção de perfumes da Fendi será lançada no dia 20 de junho, e estará disponível para compra exclusivamente nas lojas e no e-commerce da marca, com preços a partir de 300 euros (R$ 1,6 mil).
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.