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POLÍTICA

“Feirinha Legal” da ALMT é retomada com produtos orgânicos e preços atrativos

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A “Feirinha Legal” de produtos orgânicos da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) está de volta. A exposição está marcada para ocorrer todas as quintas-feiras, das 7 às 16h, no estacionamento da Casa de Leis. Oriundos da agricultura familiar as frutas e verduras são comercializadas pelos produtores rurais dos municípios Várzea Grande, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Santo Antônio do Leveger, Dom Aquino, Chapada dos Guimarães e Rosário Oeste, que integram a Cooperativa de Produtores Familiares de Várzea Grande (Coopeveg).

De inciativa da deputada estadual Janaina Riva (MDB), e com o apoio da Mesa Diretora, em parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), a “Feirinha Legal” foi retomada devido ao grande interesse por parte dos servidores da ALMT e público da região do Centro Político e Administrativo (CPA).

“Depois de algumas reuniões com a Secretaria geral da Casa, resolvemos retomar a feira e trazer a exposição para as quintas-feiras (antes era as sextas-feiras), para melhor atender os servidores. Estamos estendendo o convite também a o público externo do CPA. Outras instituições aqui da região já promovem a feira de produtos orgânicos e inorgânicos, explicou a Chefe de gabinete da deputada Janaina Riva, Quezia R. C. Limoeiro.

A servidora afirmou também que, além de fomentar a agricultura familiar com produtos regionais, a ALMT está fomentando o comércio de frutas e verduras com preços mais atrativos, pois são vendidos diretamente do produtor para o consumidor final”, disse Quezia. 

O presidente da Coopevag, Laudêncio Bispo, destacou que, para os produtores rurais é importante essa parceria com a ALMT. “Hoje estamos retomando esse projeto com a Assembleia Legislativa, fortalecendo a agricultura familiar e apresentando produtos frutas, verduras, legumes e folhosas orgânicas, diretamente da horta do pequeno produtor para a população produzidos em diversos municípios da baixada cuiabana.

Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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