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MATO GROSSO

Feira de Afro Empreendedorismo será neste fim de semana em Cuiabá

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A Báyò – Feira de Afro Empreendedorismo Criativo – reúne neste fim de semana, em Cuiabá, negócios de economia criativa conduzidos pela população negra do Estado. A feira será neste sábado (14.10) e domingo (15.10), das 16h às 22h, no Museu de História Natural de Mato Grosso. A programação conta com 40 expositores, além de música e alimentação no local. A entrada é gratuita.

Realizada pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), a feira tem objetivo de enaltecer a cultura afro-brasileira e suas contribuições para a economia criativa de Mato Grosso. Nos dois dias de programação, o evento terá variados produtos e serviços de economia criativa criados e vendidos por empreendedores negros, com opções de artesanato, gastronomia, design, literatura, turismo, negócios digitais, cultura popular, moda, artes cênicas e visuais.

A feira ainda será palco do lançamento do Festival Tambores do Mato, que traz uma programação musical repleta de diversidade e musicalidade ancestral. Em sua primeira edição, contará com oito grupos que atuam com percussão em Mato Grosso, mostrando trabalhos desenvolvidos nos mais variados estilos. A programação musical acontece nos dois dias do evento, das 17h30 às 21h.

O Festival Tambores do Mato é realizado de forma colaborativa com a Feira, por meio da equipe do projeto Empreendedores Criativos, um dos negócios sociais atendidos pelo programa de aceleração Move_MT, realizado pela Secel e Oi Futuro.

Outro potente negócio social que integra a realização da Feira é o grupo de siriri Flor do Campo. Além de apresentar o cururu e siriri, o grupo comanda a praça de alimentação que contará com um cardápio de pratos típicos da culinária regional.

BÁYÒ

A Feira de Afro Empreendedorismo Criativo é uma ação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Afroempreendedorismo de Mato Grosso. Realizado pela equipe da Superintendência de Desenvolvimento da Economia Criativa da Secel, o programa busca fomentar e valorizar os negócios criativos conduzidos por pessoas pretas e pardas no Estado.

Outras duas importantes ações do Báyò são realizadas esta semana: a ‘Exposição Ananse – Arte e Futuro Ancestral’ e a palestra ‘Empreendedorismo na Base da Pirâmide’, com Celso Athayde.

A ‘Exposição Ananse – Arte e Futuro Ancestral’ apresenta obras de arte e produtos que expressem a ancestralidade, tradições e manifestações culturais da população preta de Mato Grosso. A mostra fica aberta ao público na Galeria de Artes Lava Pés até o dia 9 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, com entrada gratuita.

A palestra ‘Empreendedorismo na Base da Pirâmide’ está com inscrições abertas, e a atividade é gratuita. O evento será no próximo sábado (14.10), às 9h, no Palácio da Instrução.

Por meio do Báyò, a Secel também realiza a pesquisa diagnóstica para conhecer as demandas da população negra empreendedora em Mato Grosso, que pode ser respondida pelo site da secretaria. Além disso, o programa também ofertou o curso ‘Imersão em Afroempreendedorismo’, realizado em setembo, na Capital. Na programação, foram tratados temas como economia criativa, modelagem de negócios, elaboração de projetos e captação de recursos, comunicação, marketing e sustentabilidade.

Serviço:
Báyò – Feira de Afro Empreendedorismo Criativo
Data e horário: sábado (14.10) e domingo (15.10), das 16h às 22h
Local: Museu de História Natural de Mato Grosso. Endereço: Avenida Manoel José de Arruda, bairro Jardim Europa, em Cuiabá
Entrada gratuita
Informações: @mt_criativo

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

TJMT mantém prisão preventiva de integrante de facção criminosa

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O Tribunal de Justiça de Mato Grosso negou pedido de Habeas Corpus a homem flagrado com droga, na presença de sobrinha menor de 14 anos. A manutenção da prisão preventiva referendou a decisão liminar, que sustentou que o réu oferece risco à ordem pública e histórico de relação com uma facção criminosa. O julgamento da revisão criminal ocorreu no último dia 10 de setembro, na Segunda Câmara Criminal. 
 
Preso em flagrante no dia 28 de junho deste ano, por portar duas porções de maconha, um homem teve a prisão convertida para preventiva, pelo juiz plantonista da Comarca de Rondonópolis. A medida foi considerada desproporcional pela defesa do réu, que recorreu da decisão ao alegar que a quantia era uma evidência que era para consumo próprio, considerada uma infração de menor potencial ofensivo com o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Ao fim da requisição, a defesa solicitou que a prisão fosse convertida em medidas cautelares alternativas.
 
Ao analisar o caso, o relator do pedido, desembargador Rui Ramos Ribeiro, destacou que o risco à ordem pública ficou evidenciado no julgamento do magistrado plantonista da ocasião. Consta da ocorrência que, além de a situação ter indicativos de comércio de entorpecentes, o réu também cometeu crime de corrupção de menor, por estar na companhia de uma menor de 14 anos. 
 
Os antecedentes do acusado também contribuíram para manter a prisão. O homem ostenta inúmeros registros criminais e já foi condenado à pena de mais de 26 anos de detenção. “Portanto, a sua personalidade voltada para a prática de crimes. A manutenção da prisão provisória é necessária para evitar a reiteração delitiva do agente”.
 
Conforme o histórico criminal, o homem integrava uma facção criminosa e era o responsável pela execução dos castigos e decretos de morte àqueles que “descumpriam” o ordenamento imposto pelo grupo criminoso. O homem também utilizaria seu veículo para desovar corpos e também seria responsável por recolher taxas de comerciantes e coletar dinheiro da venda de entorpecentes nas ‘bocas de fumo’.
 
“Em análise das provas carreadas chega-se a conclusão de que a manutenção da prisão cautelar do paciente é medida que se impõe, diante da necessidade de se garantir a ordem pública, mormente em se considerando a gravidade dos crimes e o evidente risco de reiteração delitiva”, escreveu o desembargador.
 
O magistrado ainda afirmou estar convencido de que a decisão apresenta-se devidamente motivada, inexistindo qualquer constrangimento ilegal. “Aliás, na hipótese, as investigações estão no nascedouro e a soltura do paciente, liminarmente, é prematura e pode prejudicar o deslinde do caso em discussão”.
 
Priscilla Silva
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT 
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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