O Eixão do Lazer irá realizar, pela primeira vez, a feira “Audote um Amigo” , que será realizada na altura da SQN 209 no domingo (23). O evento tem como objetivo facilitar a adoção responsável de cães e gatos que foram vítimas de maus-tratos ou abandonos, resgatados por protetores independentes. Todos os animais que estarão na feira já foram castrados.
O deputado Daniel Donizet (MDB) , que promove o evento, destacou a importância dessas feiras para proporcionar mais uma chance para os animais: “Queremos que nossas feiras sejam o fechamento de ciclo dos resgates e cuidados dos animais, em que finalmente eles encontrem um lar amoroso e recebam todos os cuidados que merecem”, afirmou.
A feira também aceita doações de cobertores, roupinhas, sacos de ração de cães e gatos, medicamentos e materiais de limpeza para ajudar os animais de rua.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.