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Agronegócio

Feagro-MT e SMEA firmam acordo para fortalecer o agronegócio brasileiro

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A Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso (Feagro-MT) e a Associação Mineira dos Engenheiros Agrônomos (SMEA) firmaram, nesta semana, um Acordo de Cooperação Técnica e Científica com o objetivo de fortalecer o debate de temas de interesse nacional, a troca de experiências profissionais e a promoção do desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro.

O Acordo de Cooperação tem como objetivo principal fortalecer os debates de interesse nacional relacionados à engenharia agronômica. Além disso, busca promover a troca de experiências profissionais na produção de alimentos, fibras, grãos, energia e processamento agroindustrial, com ênfase em sustentabilidade, responsabilidade socioambiental e segurança alimentar.

A assinatura do acordo, que contou ainda com a participação do presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (CREA-MG), o Engenheiro Civil Marcos Gervásio, e do ex-presidente do CREA-MG, o Engenheiro Civil Lúcio Borges, representa um marco importante para as duas entidades, que se comprometem a trabalhar em conjunto para promover o avanço da profissão e do setor agropecuário.

Para o presidente da Feagro-MT, engenheiro Isan Rezende, este acordo representa um passo fundamental para o fortalecimento da profissão de engenheiro agrônomo e para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. “Por meio da troca de experiências e do trabalho conjunto, poderemos contribuir para a produção de alimentos, fibras, grãos, energia e processamento agroindústrias de forma sustentável, com responsabilidade socioambiental e segurança alimentar”, comentou.

A SMEA, presidida pelo Mestre Engenheiro Agrônomo, Emílio Mouchrek, que completa 90 anos de existência neste ano, no dia 4 de junho, tem sido uma entidade de destaque na defesa dos Engenheiros Agrônomos de Minas Gerais.

Com a assinatura deste acordo, espera-se que haja uma sinergia ainda maior entre as duas associações, possibilitando a realização de iniciativas conjuntas que beneficiem não apenas os engenheiros agrônomos, mas toda a sociedade, através de práticas sustentáveis e inovações no campo da agronomia.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Safra de algodão 24/25 deve crescer 8% e Brasil mantém liderança global

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A produção de algodão no Brasil para a safra 2024/2025 está projetada para crescer 8%, consolidando a posição do país como líder global nas exportações do produto. As primeiras estimativas, divulgadas pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), indicam uma produção de 3,97 milhões de toneladas de pluma, numa área de 2,14 milhões de hectares. Esses números são mais otimistas do que os divulgados anteriormente pela Conab, que previam uma produção de 3,68 milhões de toneladas.

Na safra 2023/2024, o Brasil registrou uma área total de 1,99 milhão de hectares, com produção de 3,68 milhões de toneladas de pluma e produtividade de 1848 quilos por hectare. Mato Grosso se manteve como o maior produtor nacional, seguido pela Bahia e Mato Grosso do Sul.

A oferta global de algodão, marcada por grandes safras no Brasil, Estados Unidos e Austrália, contrasta com uma demanda moderada, especialmente devido à redução das importações pela China, que no ciclo anterior representava 50% das exportações brasileiras e agora absorve apenas cerca de 20%. Isso desafia o setor a buscar novos mercados, como Índia e Egito.

No mercado interno, a demanda segue moderada, e a expectativa é de que o preço se mantenha estável, com possível queda no final do ano devido ao aumento da oferta. No entanto, a qualidade e o rendimento da safra têm sido positivos, trazendo otimismo para o setor. De acordo com as associações de produtores estaduais, a área plantada com algodão no país deverá ser cerca de 7,4% maior em relação ao ciclo 2023/2024, chegando a 2,14 milhões de hectares. Com uma produtividade projetada de 1859 quilos por hectare, a produção pode alcançar 3,97 milhões de toneladas, um crescimento aproximado de 8%.

Apesar do crescimento na produção, o setor enfrenta desafios significativos nas exportações. A crise econômica na Argentina, principal mercado para os produtos brasileiros, resultou em uma queda de 9,5% nas exportações de têxteis e confeccionados. Esse cenário exige que o setor busque novos mercados e estratégias para manter sua competitividade internacional.

A previsão de cortes de empregos no final do ano, devido à sazonalidade da produção, é uma preocupação adicional. No entanto, a geração de quase 25 mil novos empregos de janeiro a julho de 2024 demonstra a capacidade do setor de se adaptar e crescer, mesmo em um ambiente desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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