Sem cenário cenográfico por aqui. Na novela “Renascer”, Malu Mader teve um comeback às telonas e a fazenda de sua personagem na trama, a Aurora, é na verdade um hotel de luxo fixado em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro .
O local em questão é a Casa Marambaia , que conta com um jardim privado do paisagista Burle Marx. A hospedagem é composta por 12 acomodações, sendo oito delas localizadas na casa principal, enquanto as outras são casas mais afastadas.
Para ficar em uma vila, o hóspede pode chegar a pagar R$ 6 mil por diária, sendo o mínimo de quatro noites de estadia. Já quem optar por uma opção mais em conta, a Suíte Classic acomoda duas pessoas, por R$ 1,9 mil a noite.
O empreendimento oferece degustação de vinhos, trilhas guiadas, passeios de bicicleta, aulas de tênis e beach tennis, academia e spa.
Para completar, o menu refinado aposta no modelo de comfort food.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.