A linha 1-azul do Metrô de São Paulo teve problemas técnicos relatados na manhã desta quinta-feira (14), por volta das 6 horas, e operou com velocidade reduzida.
Houve falha de comunicação em um dos trens com o sistema de sinalização da estação Armênia. O veículo precisou ser rebocado até uma área de estacionamento na região do Tucuruvi.
Por essa razão, os trens da linha 3-vermelha também circularam com restrição de velocidade. Ambas as estações ficaram lotadas e passageiros relataram nas redes.
Embora o Metrô tenha informado que a situação estava sendo normalizada, muitos passageiros também notificaram problemas na estação Sé, um dos principais pontos do Metrô na capital.
Um trem da estação Sé, que seguia sentido Jabaquara, aguardou para seguir viagem, das 6h25 às 6h27, após o botão de emergência da porta ter sido acionado indevidamente por um passageiro não identificado. As linhas já foram normalizadas.
Bom dia Juliana, o CCO não registrou ocorrências que alterassem a operação da Linha1-Azul até o momento apesar da alta demanda neste horário. Em caso de uma ocorrência pontual, resolvida rapidamente, ela é informada pelo sistema de som do trem
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.