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Agronegócio

Faemg/Senar de Minas lança Calendário de Obrigações Ambientais para produtores rurais. Acesse aqui

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Conhecer e cumprir suas obrigações ambientais é fundamental para o homem do campo manter a sustentabilidade e eficiência nas propriedades, além de garantir a conformidade com as normas estabelecidas pelos órgãos ambientais. Pensando nisso, o Sistema Faemg Senar reuniu essas informações em um único documento: o Calendário de Obrigações Ambientais (veja como acessar, abaixo).

O calendário, que compila informações importantes e foi projetado para facilitar a vida do produtor rural, conforme destaca a assessoria do Sistema Faemg Senar. Essas obrigações estão previstas em leis, normas e regulamentos ambientais e visam garantir sustentabilidade e conservação dos recursos naturais. O calendário reúne, em um único documento, informações essenciais para facilitar a vida do produtor rural.

Além de abordar as obrigações com prazos fixos, o Calendário de Obrigações Ambientais do Sistema Faemg Senar também fornece informações sobre tarefas recorrentes ao longo do ano, sem datas específicas. Essa abordagem permite aos produtores planejarem e cumprirem suas responsabilidades de maneira eficaz, contribuindo para a sustentabilidade do setor agropecuário brasileiro.

Clique aqui e acesse o calendário

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Safra de algodão 24/25 deve crescer 8% e Brasil mantém liderança global

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A produção de algodão no Brasil para a safra 2024/2025 está projetada para crescer 8%, consolidando a posição do país como líder global nas exportações do produto. As primeiras estimativas, divulgadas pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), indicam uma produção de 3,97 milhões de toneladas de pluma, numa área de 2,14 milhões de hectares. Esses números são mais otimistas do que os divulgados anteriormente pela Conab, que previam uma produção de 3,68 milhões de toneladas.

Na safra 2023/2024, o Brasil registrou uma área total de 1,99 milhão de hectares, com produção de 3,68 milhões de toneladas de pluma e produtividade de 1848 quilos por hectare. Mato Grosso se manteve como o maior produtor nacional, seguido pela Bahia e Mato Grosso do Sul.

A oferta global de algodão, marcada por grandes safras no Brasil, Estados Unidos e Austrália, contrasta com uma demanda moderada, especialmente devido à redução das importações pela China, que no ciclo anterior representava 50% das exportações brasileiras e agora absorve apenas cerca de 20%. Isso desafia o setor a buscar novos mercados, como Índia e Egito.

No mercado interno, a demanda segue moderada, e a expectativa é de que o preço se mantenha estável, com possível queda no final do ano devido ao aumento da oferta. No entanto, a qualidade e o rendimento da safra têm sido positivos, trazendo otimismo para o setor. De acordo com as associações de produtores estaduais, a área plantada com algodão no país deverá ser cerca de 7,4% maior em relação ao ciclo 2023/2024, chegando a 2,14 milhões de hectares. Com uma produtividade projetada de 1859 quilos por hectare, a produção pode alcançar 3,97 milhões de toneladas, um crescimento aproximado de 8%.

Apesar do crescimento na produção, o setor enfrenta desafios significativos nas exportações. A crise econômica na Argentina, principal mercado para os produtos brasileiros, resultou em uma queda de 9,5% nas exportações de têxteis e confeccionados. Esse cenário exige que o setor busque novos mercados e estratégias para manter sua competitividade internacional.

A previsão de cortes de empregos no final do ano, devido à sazonalidade da produção, é uma preocupação adicional. No entanto, a geração de quase 25 mil novos empregos de janeiro a julho de 2024 demonstra a capacidade do setor de se adaptar e crescer, mesmo em um ambiente desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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