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MATO GROSSO

Faccionados são detidos em flagrante pela Polícia Militar com arma de fogo e munições

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Um adolescente, de 17 anos, foi apreendido e um homem, de 25 anos, foi preso suspeitos por formação de quadrilha e porte ilegal de arma de fogo nas proximidades de bar na Avenida Marechal Rondon, região central do município de Nobres (122 km de Cuiabá). Com a dupla, policiais militares do 7º Batalhão recolheram um revólver calibre 38, três munições e um aparelho celular.

Conforme o boletim de ocorrência, as equipes realizavam rondas nas proximidades do bar, quando avistaram os homens em atitude suspeita. Ao perceberem aproximação dos policiais, os suspeitos fugiram em direções opostas para despistar os militares.

Apesar da tentativa de fuga, ambos foram detidos em seguida. Durante abordagem, os policiais não encontraram nada de ilícito com adolescente, no entanto, identificaram que ele possuí passagens criminais por porte ilegal de arma de fogo.

À PM, eles confessaram integrar uma organização criminosa no município. Já o comparsa ainda tentou se desfazer de uma arma de fogo com três munições. Ele afirmou que usa o armamento para se proteger de faccionados rivais. O comparsa possuí passagens criminais por tráfico de drogas.

Os suspeitos ainda disseram que aguardavam uma carona para o município de Rosário Oeste. A dupla foi encaminhada juntamente da arma apreendida à delegacia para registro do boletim de ocorrência.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Justiça Eleitoral livra vereadores e mantém inelegibilidade da prefeita Azenilda e do vice Arturzão em Barra do Bugres

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A Justiça Eleitoral de Barra do Bugres manteve a cassação e inelegibilidade da prefeita, Azenilda Pereira (Republicanos) e do seu vice-prefeito, Arthur José Franco de Barra do Bugres, após decisão no último dia 18, que analisou um pedido de cassação dos vereadores do Partido Novo, que apoiaram a prefeita e seu vice. O juiz da 13ª Zona Eleitoral do município, Arom Olímpio Pereira determinou a realização de novas eleições, em janeiro de 2025. A prefeita se defendeu por Nota escrita pelo seu jurídico ao alegar que as denúncias eram falsas e a decisão judicial à época, foi inquisitória.

A justiça considerou que os vereadores ficariam de fora das denúncias de “candidaturas fantasmas” pelo Novo.
Na decisão, o juiz também determinou a exclusão do Partido Novo do polo passivo do processo relacionado a prefeita e seu vice, afirmando que a legenda não poderia ser responsabilizada diretamente pelas acusações feitas.

A sentença reforça a importância de provas concretas para a validação de acusações no âmbito eleitoral, especialmente em casos que podem comprometer a elegibilidade de candidatos.
O autor da ação ainda pode recorrer da decisão em instâncias superiores, mas até o momento, a situação jurídica dos candidatos permanece inalterada.

Azenilda e Arthur foram cassados depois da confirmação e denúncia do Ministério Público confirmando que o filho da prefeita, Carlos Luiz Pereira Neto, conhecido como Cacá, tentou comprar voto de uma eleitora por R$ 2 mil para votar em sua mãe. Consta ainda, que Arnaldo Pereira, pai de Carlos e marido de Maria Azenilda e Rosandria Cardoso da Silva (nora), mulher de Arthur, teriam oferecido benefícios à
eleitora como, a construção de um muro em sua casa e um emprego melhor na prefeitura.

Foto: Diário da Serra
Por Notícia Todo Dia

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