A influenciadora Fabiana Justus compartilhou registros do aniversário de um ano do filho caçula, Luigi, nesta segunda-feira (19). No mesmo dia, ela já havia feito uma homenagem compartilhando um vídeo com fotos de diversos momentos da vida do bebê. Ela também é mãe das gêmeas Sienna e Chiara, de cinco anos.
“Um ano do meu bebê feliz”, escreveu Fabiana na postagem no Instagram que mostrava detalhes do aniversário. A festa teve como tema Mickey, personagem da Disney, e contou até com o personagem e Minnie no momento do “parabéns”.
“Que alegria poder comemorar com a minha família. Me tornei uma criança de novo. Literalmente! Obrigada, Deus, por tantas bênçãos”, disse a influenciadora. O evento aconteceu em um salão de festas em Pinheiros, bairro da zona oeste de São Paulo.
Na publicação que havia feito para o caçula no Instagram, Fabiana escreveu que Luigi “traz leveza para os seus dias mais difíceis”. “Um ano de Luigi. E que ano. Ao mesmo tempo que o crescimento dele voou, o ano para mim parece que foram uns cinco Muita coisa aconteceu, mas, em todos os momentos, o sorriso dele esteve presente. Meu filho, que menino feliz que você é. Carismático, esperto, alegre, tranquilo”, disse.
Em janeiro, Fabiana foi diagnosticada com leucemia mieloide aguda. Desde então, a influenciadora digital compartilha sua rotina e seu tratamento em suas redes sociais. Depois de passar por quimioterapia e transporte de medula óssea, ela anunciou que entrou em remissão do câncer no dia 28 de julho.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.