As Olimpíadas de Paris 2024 têm inspirado pessoas ao redor do mundo a praticarem esportes e se dedicarem a uma vida mais ativa. Brasília, com sua diversidade de espaços e instalações esportivas, oferece inúmeras opções para aqueles que desejam experimentar as modalidades olímpicas.
Aproveite a energia das Olimpíadas de Paris e descubra novas paixões esportivas em Brasília. Veja onde você pode praticar alguns desses esportes na capital.
Vôlei de Praia
Brasília possui diversos parques públicos perfeitos para a prática de vôlei de praia. O Parque da Cidade, o Parque Águas Claras e o Parque Metropolitana, próximo ao Park Way, são opções ideais. Além disso, clubes como o Iate Clube de Brasília e a AABB Brasília oferecem quadras de areia e aulas para quem deseja aprender ou aprimorar suas habilidades nesse esporte.
Escalada
Desde sua inclusão nas Olimpíadas de Tóquio 2020, a escalada tem ganhado popularidade. Em Brasília, a Eleva, localizada próximo ao Casapark, busca derrubar o conceito de que a escalada é difícil. Com opções para todos os níveis, eles oferecem uma experiência acessível e divertida. A UBT Escalada, situada no Clube de Vizinhança Norte, na 604, também oferece um mini curso de escalada com todo o equipamento necessário, ideal para iniciantes.
Ginástica Artística
Com o sucesso das ginastas brasileiras, muitos têm se interessado em tentar os mesmos saltos e acrobacias. A “Vup! Casa das Ginásticas” é um espaço dedicado a crianças e adultos, com endereços no Jardim Botânico, Asa Sul e Águas Claras, oferecendo uma variedade de aulas para todas as idades.
Além disso, o DF também possui um projeto social de ginástica, localizado no Ginásio de Esporte do Centro de Ensino Médio Setor Leste, que atende cerca de 200 estudantes da rede pública diariamente para iniciação esportiva e competições.
A academia Karina Carvalho, com unidades na Asa Norte, Águas Claras, Vicente Pires e no clube da Asbac no Lago Sul, é uma rede especializada em ginástica artística, fruto da paixão da CEO Karina Carvalho pelo esporte.
Judô
Para aqueles que almejam uma vaga no judô nas próximas Olimpíadas, Brasília oferece diversas academias. No Guará, há a Academia Corpo Arte; na Asa Sul, no Clube dos Previdenciários; a Academia Arrais – Academia de Judô; na Asa Norte, a Academia Veiga de Almeida. Além disso, a Confederação Brasileira de Judô possui um portal que lista várias academias em todo o Brasil para quem deseja treinar.
Skate
Inspirados pela jovem atleta Rayssa Leal, muitos brasilienses têm se aventurado no skate. Brasília conta com pistas públicas como a Pista de Skate do Deck Sul, a Pista de Skate de Candangolândia e o Skate Park no Núcleo Bandeirante, próximo ao posto de saúde da cidade. Para iniciantes, a Núcleo Skate Brasília, na Asa Sul, oferece aulas para todas as idades, ajudando a transformar curiosos em verdadeiros skatistas.
Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.
A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.
“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.
A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.
“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.
A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.