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BRASIL

Exército investiga desaparecimento de 21 metralhadoras em São Paulo

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Solenidade do Dia do Soldado
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil – 25/08/2023

Solenidade do Dia do Soldado

O Exército está investigando o desaparecimento de metralhadoras que estavam no Comando Militar do Sudeste, em Barueri, na Grande São Paulo.

Segundo o Comando Militar do Sudeste, uma inspeção — feita no dia 10 de outubro — constatou uma “discrepância no controle” de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo. Desse total, 13 metralhadoras tinham calibre.50 (que seriam capazes de derrubar aeronaves) e oito eram de calibre 7,62.

Por meio de nota, o Comando Militar do Sudeste informou que essas metralhadoras eram “inservíveis”, ou seja, não funcionavam e tinham sido recolhidas para manutenção, estando armazenadas no arsenal.

O Comando Militar explicou que o arsenal é uma unidade técnica de manutenção, responsável pelo processo de desfazimento e destruição de armamentos que não possam ser reparados.

“Imediatamente, foram tomadas todas as providências administrativas com o objetivo de apurar as circunstâncias do fato, sendo instaurado um Inquérito Policial Militar”, disse o órgão, informando que toda a tropa está “aquartelada de prontidão”, ou seja, proibida de ir para casa. Essa tropa, disse o Comando, seria formada por cerca de 480 militares, que estão sendo ouvidos na investigação.

Armas antiaéreas

Também por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse lamentar o furto das 13 armas antiaéreas (de calibre.50), mas informou não ter sido oficialmente comunicada sobre a ocorrência do fato.

“Tendo em vista o evidente risco de desdobramentos para a segurança da população, as polícias civil e militar empreendem massivos esforços no sentido da localização do material subtraído e da identificação e prisão dos autores do crime”, disse a pasta, em nota.

Fonte: Nacional

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BRASIL

Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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