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MUNDO

Exército de Israel mata três reféns israelenses em Gaza por engano

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Bases móveis de lançamentos de foguetes e artilharia de Israel
Divulgação

Bases móveis de lançamentos de foguetes e artilharia de Israel

As Forças de Defesa de Israel assumiu, nesta sexta-feira (15), a responsabilidade pela morte de três reféns israelenses na Faixa de Gaza. Segundo o Exército, eles foram identificados erroneamente como ameaças e mortos a tiros.

A FDI divulgou o nome das vítimas. Yotam Haim e Samer Talalka foram dois dos três mortos pelo Exército. O terceiro homem nã teve seu nome divulgado a pedido da família.

O porta-voz das FDI, Daniel Hagari, disse em uma coletiva de imprensa que “durante o combate em Shejaiya (no norte de Gaza), as Forças de Defesa de Israel identificaram erroneamente três reféns israelenses como uma ameaça. Como resultado, as tropas dispararam contra eles e eles foram mortos”.

“Durante buscas e verificações na área onde ocorreu o incidente, surgiu uma suspeita sobre a identidade dos falecidos. Os seus corpos foram transferidos para território israelense para exame, onde foi confirmado que eram três reféns israelenses”, ele continuou.

As FDI disse que abriu uma investigação para entender o incidente, disse o porta-voz: “As FDI enfatizam que esta é uma zona de combate ativa na qual ocorreram combates contínuos nos últimos dias. Foram aprendidas lições imediatas do evento, que foram transmitidas a todas as tropas das FDI no terreno.”

“O exército expressa profundo remorso pelo trágico incidente e envia às famílias as suas mais sinceras condolências. A nossa missão nacional é localizar os desaparecidos e devolver todos os reféns para casa”, finalizou.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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