Segundo o jornal britânico The Sun, Mary Austin, ex-noiva do lendário cantor Freddie Mercury, pode receber cerca de 187,5 milhões de libras, o equivalente a R$ 1,3 bilhão, com a venda do catálogo musical do Queen. A obra da banda está prevista para ser vendida à Sony Music por 1 bilhão de libras, aproximadamente R$ 7 bilhões.
Austin pode se tornar bilionária mesmo décadas após o fim do relacionamento com Mercury, que aconteceu nos anos 70. Freddie, que faleceu em 1991, deixou para Mary uma parte significativa de seus pertences e os direitos autorais de suas composições. Atualmente, ela recebe 19% da renda anual da banda Queen.
Se o acordo entre o Queen e a Sony Music for concretizado, a quantia que Mary Austin receberá a colocará na lista das 100 mulheres mais ricas do Reino Unido.
Além dos direitos sobre as composições, Austin herdou a mansão de Freddie Mercury em Londres. No início deste ano, ela anunciou que a propriedade está à venda por R$ 189,5 milhões.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.