O deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ), demonstrou interesse aos congressistas de participar como integrante titular da Comissão Mista Permanente sobre Migrações Internacionais e Refugiados (CMMIR) no Congresso.
Pazuello mostrou aos aliados como sustentação para integrar a Comissão a experiência que teve como general escolhido para liderar a Operação Acolhida, responsável por receber venezuelanos na fronteira em Pacaraima (RR). Segundo o site Poder360, até o momento, a favorita para liderar a CMMIR é a senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), que possui como prioridade nas plataformas de governo a questão dos migrantes e refugiados.
A CMMIR tem como objetivo a fiscalização e monitoramento das correntes migratórias nas fronteiras do país, além dos direitos dos refugiados.
A comissão será formada por um colegiado misto entre o Senado e a Câmara dos Deputados, tendo 12 senadores e 12 deputados. Os critérios para a escolha será a proporcionalidade partidária. Em 2022, o deputado Tulio Gadelha (Rede-PE) presidiu a CMMIR, com a Gabrilli na relatoria.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.
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