Na pesquisa do Morning Consult, por exemplo, ela tem 48% das intenções de voto, enquanto Trump aparece com 44%. A pesquisa foi realizada antes da Convenção Nacional Democrata, evento importante para a campanha de Kamala. Ao todo, 11.501 pessoas foram entrevistadas entre os dias 16 e 18 de agosto, e a margem de erro é de um ponto percentual.
O levantamento aponta que Kamala é a favorita entre os eleitores jovens e negros. Ela tem 72% das intenções de votos de negros e 50% dos jovens com idade entre 18 e 34 anos. Trump, por sua vez, marcou 21% e 40%, respectivamente.
A popularidade da democrata atingiu o nível mais alto desde o início da campanha – 50% são favoráveis a Harris, enquanto 45% são contra. Já Trump tem a aprovação negativa por cinco pontos percentuais.
Outward Intelligence
Nessa pesquisa, Kamala aparece com vantagem de quase 6 pontos percentuais. Ela 49,5% das intenções de voto, enquanto Trump marca 43,6%. Em um cenário de segundo turno entre os dois candidatos, Kamala tem 52% das intenções e Trump tem 48%.
Foram entrevistadas 1.867 eleitores entre 18 e 22 de agosto. A margem de erro é de 2,3 pontos percentuais.
Big Village
Entre os participantes que irão votar, 46,2% querem Kamala e 41,6% querem Trump. A pesquisa Big Village mostra uma queda de quatro pontos percentuais para a democrata, mas ela ainda mantém uma estabilidade em relação às duas últimas pesquisas.
Dos entrevistados, quase metade (45,9%) considera o “Projeto 2025” – pacote de medidas de extrema-direita que visa reformular o governo americano e dar mais poder a Trump caso ele seja eleito – ruim.
YouGov/The Economist
Kamala está empatada virtualmente, apesar de parecer à frente nas pesquisas. A democrata concentra 46% das intenções de voto, enquanto Trump tem 43%. A pesquisa ouviu 1.371 pessoas entre 17 e 20 de agosto, e tem margem de erro de 3,3 pontos percentuais.
Segundo a pesquisa do The Economist, 63% dos americanos considera que os Estados Unidos vai mal. As maiores taxas de pessoas que pensam assim estão entre brancos (67%) e americanos com renda de até 100.000 dólares anuais, ou seja, as classes média e baixa do país (67%).