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Política Nacional

EUA: Jair Bolsonaro deixa Orlando e viaja para Nashville

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Bolsonaro viaja de Orlando para Nashville
Reprodução/Instagram

Bolsonaro viaja de Orlando para Nashville

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou a cidade de Orlando, no estado da Flórida, nos Estados Unidos, e viajou para Nashville, no Tennessee, nesta sexta-feira (24).  Ele estava no local desde o dia 30 de dezembro de 2022. 

Em um vídeo postado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) na suas redes sociais, o ex-chefe do Executivo brasileiro aparece caminhando no aeroporto e sendo abordado por algumas pessoas, crianças e adultos, para tirar fotos. 


Já Gilson Machado, ex-ministro do Turismo, publicou uma foto no Instagram onde eles aparecem dentro de um carro. Na legenda ele escreveu: “Partindo para missão em Nashville Tennessee USA. Bom Dia!”.









Bolsonaro reclama de salário de R$ 33 mil

O ex-presidente reclamou, durante palestra na New Hope Church em Orlando, nos Estados Unidos, do salário de R$ 33 mil e da falta de tempo para ficar com a esposa, Michelle Bolsonaro.  O ex-mandatário estava falando sobre a dificuldade de montar um ministério quando mencionou o salário do presidente da República.

“Primeiro, tem que ver se a pessoa está qualificada para aquilo. Depois, se ela aceita. Porque ser ministro não é tão gratificante assim, não, quando se fala de salário. Alguém sabe quanto foi o meu salário bruto em dezembro do ano passado? R$ 33 mil. Dá aí US$ 6 mil. Compensa? Você não vai para lá (Presidência) para ser recompensado financeiramente. Mas para ministro, salário é igual”, disse.

Leia mais:  “Bolsonaro deveria ter pedido para saírem dos quartéis”, diz Zambelli

No mesmo discurso, Bolsonaro chegou a afirmar que, por conta da rotina “nem lembrava que tinha esposa”.

“Por vezes, você nem lembra que tem esposa. Você chega em casa, ela tá dormindo ou quando ela sai, eu que estou dormindo, mas foi uma experiência que entendo como missão e se Ele assim entender, entendo que essa missão não acabou ainda”, disse o ex-presidente.

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Fonte: IG Política

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Política Nacional

Lula demite Silvio Almeida após denúncias de assédio sexual

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu na noite desta sexta-feira (6) demitir o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, depois das denúncias de assédio sexual. 

“O presidente considera insustentável a manutenção do ministro no cargo considerando a natureza das acusações de assédio sexual”, informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em nota.

A Polícia Federal abriu investigação sobre o caso. A Comissão de Ética Pública da Presidência da República também abriu procedimento preliminar para esclarecer os fatos.

“O governo federal reitera seu compromisso com os Direitos Humanos e reafirma que nenhuma forma de violência contra as mulheres será tolerada”, completou a nota. 

Silvio Almeida estava à frente do ministério desde o início de janeiro de 2023. Advogado e professor universitário, ele se projetou como um dos mais importantes intelectuais brasileiros da atualidade ao publicar artigos e livros sobre direito, filosofia, economia política e, principalmente, relações raciais.

Seu livro Racismo Estrutural (2019) foi um dos dez mais vendidos em 2020 e muitos o consideram uma obra imprescindível para se compreender a forma como o racismo está instituído na estrutura social, política e econômica brasileira. Um dos fundadores do Instituto Luiz Gama, Almeida também foi relator, em 2021, da comissão de juristas que a Câmara dos Deputados criou para propor o aperfeiçoamento da legislação de combate ao racismo institucional.

Acusações

As denúncias contra o ministro Silvio Almeida foram tornadas públicas pelo portal de notícias Metrópoles na tarde desta quinta-feira (5) e posteriormente confirmadas pela organização Me Too. Sem revelar nomes ou outros detalhes, a entidade afirma que atendeu a mulheres que asseguram ter sido assediadas sexualmente por Almeida.

“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentam dificuldades em obter apoio institucional para validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, explicou a Me Too, em nota.

Segundo o site Metrópoles, entre as supostas vítimas de Almeida estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que ainda não se pronunciou publicamente sobre o assunto.

Horas após as denúncias virem a público, Almeida foi chamado a prestar esclarecimentos ao controlador-geral da União, Vinícius Carvalho, e ao advogado-geral da União, Jorge Messias. A Comissão de Ética da Presidência da República decidiu abrir procedimento para apurar as denúncias. A Secretaria de Comunicação Social (Secom) informou, em nota, que “o governo federal reconhece a gravidade das denúncias” e que o caso está sendo tratado com o rigor e a celeridade que situações que envolvem possíveis violências contra as mulheres exigem”. A Polícia Federal (PF) informou hoje que vai investigar as denúncias.

Em nota divulgada pela manhã, o Ministério das Mulheres classificou como “graves” as denúncias contra o ministro e manifestou solidariedade a todas as mulheres “que diariamente quebram silêncios e denunciam situações de assédio e violência”. A pasta ainda reafirmou que nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada e destacou que toda denúncia desta natureza precisa ser investigada, “dando devido crédito à palavra das vítimas”.

Pouco depois, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, publicou em sua conta pessoal no Instagram uma foto sua de mãos dadas com Anielle Franco. “Minha solidariedade e apoio a você, minha amiga e colega de Esplanada, neste momento difícil”, escreveu Cida na publicação.

Fonte: EBC Política Nacional

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