Jair Bolsonaro (PL) chegou ao Aeroporto Internacional de Orlando, nos Estados Unidos, para embarcar de volta ao Brasil. Ele está no território norte-americano desde o dia 30 de dezembro de 2022, quando deixou o país natal para não entregar a faixa presidencial para Lula.
Na chegada ao local, o ex-presidente foi bastante cobiçado por outros brasileiros que estavam no aeroporto. Ele tirou muitas fotos, conversou com passageiros e aparentou estar bem tranquilo e sorridente.
“[…] É triste, teve gente que foi enganada pelo socialismo. Espero que o Brasil não mergulhe e não vá nesse mesmo caminho. A Venezuela é o país mais rico do mundo em petróleo, era para ser o paraíso lá. Nós somos escravos das nossas escolhas”, disse Jair em conversa com uma mulher.
Segundo o Partido Liberal, o ex-governante chegará ao Aeroporto Internacional de Brasília por volta das 7h10 da manhã. A expectativa é que ele seja recebido por apoiadores, por isso a legenda solicitou ao Ministério da Justiça e Segurança Pública que reforçasse a segurança do local.
Na sequência, ele deixará o aeroporto e irá parar na sede do PL para encontrar a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Valdemar Costa Neto, presidente da sigla, e Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice na chapa de Bolsonaro no ano passado, também estarão no local.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.