Sense Moda Criativa promete agitar a capital federal no próximo sábado (15). O evento, que será realizado no Museu Nacional de Brasília (MAB), a partir das 15 horas, traz uma proposta inovadora dos estilistas ao apresentar a moda agênero, com entrada gratuita para o público.
No desfile final do projeto, os estilistas Adora Black, Diego Rocha, Luyd, Tarcisio Rocha e Tom Sousa irão exibir suas coleções. O evento contará ainda com performances de drag queens, incluindo Licorina Impéria, Piper Imperia e Tonhão Nunes, e música ao vivo sob o comando do DJ Lugui.
Os estilistas foram orientados por uma banca curadora composta por Fernanda Ferrugem, Rafaella Lacerda e Victor Hugo Soulivier. Durante o processo de seleção, foram avaliados critérios como conceito, referência, criatividade e capacidade técnica, garantindo a excelência das coleções apresentadas.
O tema desta edição, moda agênero, propõe a criação de peças sem as amarras de gênero, oferecendo uma plataforma para o fortalecimento dos portfólios dos estilistas e a promoção de talentos locais. Esta abordagem busca desafiar e expandir os limites tradicionais da moda.
Desde sua primeira edição em 2023, o Sense Moda Criativa tem sido um marco no lançamento de novos talentos no mercado da moda. A edição anterior apresentou cinco coleções-cápsula em uma estrutura profissional de desfile, destacando-se pelo impacto significativo na carreira dos participantes.
Serviço:
Sense Moda Criativa Data: 15 de junho (sábado), a partir das 15h Onde: Museu de Arte de Brasília (SHTN, trecho 1, Projeto Orla, Pólo 3, lote 5) Entrada: gratuita Instagram: @sensemodacriativa
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.