Nesta sexta-feira (28), o Na Praia receberá um dos eventos mais aguardados do ano em Brasília: o show da banda Jota Quest , que traz à capital a turnê “Jota 25”, celebrando os 25 anos de carreira do grupo. Na abertura, o festival também contará com apresentações de Marcelo Falcão e Joyce Alane, prometendo uma noite inesquecível para os fãs da música brasileira.
Em entrevista ao portal GPS|Brasília, Rogério Flausino, vocalista do Jota Quest, expressou a empolgação da banda em retornar a Brasília, especialmente dentro do projeto Na Praia. “Estávamos loucos para voltar a Brasília com a ‘Jota 25’. Será nossa 1ª vez no ‘Na Praia’ e também a última passagem da turnê pela capital. Estreamos por aí no Nilson Nelson, em 2022 e agora vamos encerrar na super vibe do ‘Na Praia’. Vai ser incrível!!”, afirmou Flausino.
A turnê “Jota 25” tem sido uma jornada marcante para a banda, que está rodando o país celebrando seus maiores sucessos e apresentando novidades. “Estamos chegando a Brasília muito felizes, pois acabamos de realizar, no último dia 15 de junho, o maior show desta turnê, e talvez o maior de toda nossa carreira, no Estádio Allianz Parque, em São Paulo, para mais de 30 mil pessoas. Este show irá inclusive virar um registro audiovisual e um documentário”, revelou o vocalista.
Flausino também destacou que o show no Na Praia será uma celebração da vida e da carreira do Jota Quest, com a energia renovada e cheia de hits e novidades do álbum “De Volta Ao Novo”.
Refletindo sobre a trajetória da banda, Flausino compartilhou momentos significativos, tanto felizes quanto desafiadores. “Nos anos 2000, quando estávamos lançando nosso 3º álbum, o ‘Oxigênio’, experimentamos pela 1ª vez as dores e as delícias da fama. Estávamos muito populares naquele momento e não sabíamos como jogar aquele jogo. As críticas vinham de todos os lugares, desde a imprensa, até de pessoas do próprio meio”, comentou.
“Foi nessa época, inclusive, que lançamos a canção ‘Dias Melhores’, que foi tratada com desconfiança por parte da crítica por não parecer ‘honesta’ ou boa o suficiente. Enfim, sofremos um bocado nessa época, mas o que parecia ser um momento ruim, acabou se tornando um momento importante de evolução e de grande aprendizado, que acabaria nos fortalecendo para tudo que viria a seguir”, complementou.
Sobre o futuro da banda, Flausino foi direto ao ser questionado se há planos para um eventual término, como ocorreu com o Skank: “Não”. A resposta firme e direta indica que o Jota Quest ainda tem muitos anos de música e shows pela frente.
Além dos compromissos com a banda, Flausino compartilhou seu apreço por Brasília e suas atrações. “Para mim o diferencial de Brasília segue em sua arquitetura modernista. Sou pirado com os edifícios do Niemeyer, o conjunto da Praça dos Três Poderes, nos vitrais da Catedral de Brasília, nos azulejos do Athos Bulcão, naquele restaurante louco que tem na Torre de TV, no Lago Paranoá e Parque da Cidade. Nossa capital é linda”, elogiou.
O show do Jota Quest no festival Na Praia promete ser um dos destaques do evento, trazendo a energia e a emoção de 25 anos de história em um cenário único.
Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.
A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.
“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.
A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.
“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.
A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.