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MUNDO

Estados Unidos fazem novo ataque contra houthis no Iêmen

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Mísseis foram lançados por navio de guerra
Divulgação/Departamento de Defesa dos EUA

Mísseis foram lançados por navio de guerra

Os Estados Unidos efetuaram neste sábado (13) um novo ataque em uma área controlada pelos houthis no Iêmen. De acordo com o Comando Central dos EUA (Centcom), os mísseis Tomahawk foram lançados pelo navio de guerra USS Carney.

“Uma ação de seguimento contra um alvo militar específico associado aos ataques realizados em 12 de janeiro, destinada a reduzir a capacidade dos houthis de atacar embarcações marítimas, incluindo embarcações comerciais”, afirmou o Centcom em um comunicado.

O Pentágono, por sua vez, revelou que as ofensivas dos EUA e do Reino Unido atingiram quase 30 locais controlados pelos houthis. Um alto oficial militar confirmou que os ataques “alcançaram o objetivo de prejudicar a capacidade” do grupo.

O porta-voz dos houthis, Mohammed Abdulsalam, comentou que os ataques norte-americanos não tiveram impacto significativo, enquanto Nasruldeen Amer, um oficial do grupo iemenita, prometeu uma “resposta forte e eficaz”.

“Não houveram feridos, nem perdas materiais ou humanas”, confirmou o militar em entrevista ao Al Jazeera.

A Rússia denunciou a “agressão armada” dos Estados Unidos e do Reino Unido no Iêmen, acrescentando que não as ofensivas “não têm nada em comum com autodefesa”.

Após firmar as duas primeiras “declarações conjuntas” condenando os ataques houthis a navios comerciais no Mar Vermelho, a Itália se retirou da terceira, assinada pelos EUA e por mais nove nações.

“Trabalhamos para manter a baixa tensão no Mar Vermelho e estamos comprometidos com a coligação europeia para garantir a livre circulação de navios na zona”, afirmou o Palazzo Chigi.

Em relação aos vários conflitos espalhados pelo mundo, o papa Francisco comentou que a guerra é a mais terrível das doenças sociais.

“Compartilho com dor a condição de sofrimento e de solidão daqueles que, devido à guerra e às suas trágicas consequências, se encontram sem apoio e sem assistência”, disse o pontífice.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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