O brasiliense ama festas juninas e elas costumam preencher os calendários da capital até agosto. Pensando nisso, o Centro de Convenções Israel Pinheiro (CCIP) criou, em 2022, um projeto inovador chamado Vila Junina. Com uma área verde de aproximadamente 10 mil metros, a Vila oferece vista para o Lago Paranoá, decoração temática, pode acomodar até 1.200 pessoas e permanecerá montado, disponível para locações para festas e eventos durante os próximos três meses (junho, julho e agosto).
Ana Luísa Cunha Campos, responsável pela gestão do CCIP, conta com a colaboração dos parceiros Maria Yvonne Decorações, Wine C e Buffet da Corte para concretizar o projeto. O objetivo principal é permitir que as empresas realizem confraternizações especiais com seus colaboradores.
Os pacotes da Vila Junina incluem cinco horas de locação exclusiva para seu evento, cenário temático, equipe de limpeza, buffet com cardápio junino, garçons, churrasqueiro, apoio nas barraquinhas, brigadistas, segurança e som ambiente. Além disso, o espaço à beira do lago oferece amplo estacionamento. Ainda existe a possibilidade da contratação de música ao vivo, barraca de pescaria, brinquedos infláveis, touro mecânico e barracas com vinhos By Wine C (sob consulta).
Valores
– Até 100 pessoas: negociar
– De 100 a 299 pessoas: R$190 por pessoa
– Acima de 300 pessoas: R$170 por pessoa
– Acima de 1000 pessoas: valores especiais
Serviço
Vila Junina do Centro de Convenções Israel Pinheiro
Disponível para eventos nos meses de junho, julho e agosto
Endereço: Centro de Convenções Israel Pinheiro – Lago Sul
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.