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MATO GROSSO

Escolas estaduais em Cuiabá recebem investimentos em infraestrutura e tecnologia

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Cuiabá comemora, neste 8 de abril, os seus 305 anos de fundação contabilizando um pacote de investimentos do Governo de Mato Grosso superior a R$ 340 milhões desde o início da gestão. Foram recursos aplicados na infraestrutura das escolas estaduais, na aquisição de uniformes, kits de materiais escolares, além de outros investimentos nas 63 unidades da capital que atendem quase 50 mil estudantes do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos – EJA.

Só neste ano de 2024, algumas unidades estão recebendo investimentos superiores a R$ 7 milhões cada uma, como é o caso das escolas estaduais Raimundo Pinheiro (Coxipó), Victório Monteiro da Silva (CPA IV), André Luiz da Silva Reis (Consil), Ana Maria do Couto (CPA II) e Historiador Rubens de Mendonça (Coxipó).
 

Entre as novas unidades também estão as quatro escolas projetadas no Sistema Modular de Superestrutura em Pré-Moldados, que leva aproximadamente 180 dias para ser construída, o que agiliza as entregas. A novidade garante rapidez na construção e eficiência na utilização do recurso público.

Segundo o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, essas quatro escolas estão com cerca de 70% de suas obras concluídas. “A meta é entregar, ainda neste ano, as escolas estaduais Doutor Fábio, Ilza Terezinha Piccoli, Pedra 90 I e Pedra 90 II, ambas com 24 salas, piscinas, quadras poliesportivas, vestiários, além das demais dependências. Essas escolas pré-moldadas servirão de espelho para as próximas obras nos demais municípios”.
 

Alan observou que as novas escolas contam com uma arquitetura que proporciona a entrada de luz natural e ventilação constante nos corredores, além de laboratórios 4.0, Smart TVs e Chromebooks para os estudantes. Acessibilidade em todos os ambientes e identificação dos espaços em Braile também passaram a ser requisitos obrigatórios nas novas escolas da rede e nas unidades que receberam reformas gerais.

“Em 2023, o Estado investiu R$ 37,8 milhões na reforma de 12 escolas em Cuiabá, sendo duas delas com ampliações, além de unidades totalmente novas, como as escolas estaduais Salim Felício (Parque Real) e Dr. Mário de Castro (Pedra 90) que, juntas, receberam investimento de R$ 16,4 milhões”, completou o secretário.
 

A Mário de Castro, que tem capacidade para 1.700 estudantes do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, se tornou a primeira escola da rede estadual a adotar formação profissional em tecnologia 4.0. Com isso, os estudantes saem da unidade mais qualificados e preparados para o Ensino Superior ou até mesmo para ingressar de imediato no mercado de trabalho.

Sobre a entrega da nova Escola Estadual Salim Felício, que tem capacidade para 1.500 estudantes, Alan disse que representou muito para a comunidade na região do Parque Cuiabá, Parque Atalaia e Cohab São Gonçalo, pois, nas gestões anteriores as aulas aconteciam em um prédio alugado e sem condições adequadas de uso. Ele lembrou que foram 16 anos de espera pelo prédio. “A realidade hoje é outra, com a Seduc ofertando um ensino que não perde em nada para as escolas particulares”.
 

O secretário reforça que, desde 2022, o Estado também investiu R$ 39,9 milhões na aquisição de 16.605 Chromebooks para equipar as escolas da rede em Cuiabá. Outros R$ 9 milhões foram investidos na aquisição de mobiliários, Smart TVs, aparelhos de ar-condicionado, cozinhas, entre outros, totalizando R$ 48,9 milhões.

Para completar, soma-se a isso os programas de estímulo à participação dos estudantes e de ganhos por geração de resultados aos servidores da educação. Isso permitiu que todos começassem a receber a Gratificação por Resultados a partir de 2023, proporcionalmente ao desempenho de cada profissional”, completou Alan.
 

De acordo com a Seduc, as estratégias adotadas pelo Governo para as escolas de Cuiabá são as mesmas de todas as unidades nos demais municípios, dando o suporte para a execução de mais de 130 ações e para as 30 políticas educacionais do Plano EducAção 10 Anos.

“Cuiabá está de parabéns pelos seus 305 anos de fundação e também por nossos estudantes, professores e demais profissionais da educação que responde positivamente aos investimentos do Estado que vão colocar a nossa rede pública entre as mais bem avaliadas no país até 2032”, finalizou o secretário.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador: decisão do STF sobre medicamentos vai garantir saúde melhor ao cidadão

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O governador Mauro Mendes participou, nesta quinta-feira (17.10), do evento no Supremo Tribunal Federal (STF) em comemoração à decisão que pacificou a questão dos medicamentos de alto custo no país.

A decisão do STF colocou requisitos e critérios mais claros e objetivos para a concessão ou não de medicamentos de alto custo, de forma a evitar judicialização e gastos exorbitantes do Poder Público com ações específicas em detrimento das demandas coletivas.

Para o governador, que participou ativamente do debate, a decisão veio em boa hora e traz segurança jurídica aos municípios, estados e para o próprio Governo Federal, além de uma melhor prestação de serviços de saúde ao cidadão.

“Parabenizo essa decisão que foi construída a partir de esforços do Ministério da Saúde, governadores, presfeitos, Advocacia Geral da União e vários outros atores. Essa decisão vai permitir uma melhor eficiência no gasto do dinheiro público e melhor atendimento ao cidadão”, declarou Mauro Mendes.

Estavam presentes no evento: a ministra da Saúde, Nisia Trindade; os ministros do STF Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Luís Barroso, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Cristiano Zanin; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

A decisão

Com a decisão do Supremo, ficou definido como regra geral que se o medicamento registrado na Anvisa não constar das listas do SUS (Rename, Resme e Remune), independentemente do custo, o juiz só pode determinar seu fornecimento excepcionalmente.

Nesse caso, o autor da ação judicial deve comprovar, entre outros requisitos, que não tem recursos para comprar o medicamento, que ele não pode ser substituído por outro da lista do SUS, que sua eficácia está baseada em evidências e que seu uso é imprescindível para o tratamento.

Se todos esses requisitos forem cumpridos, caberá ao Judiciário, no caso de autorizar o medicamento, oficiar aos órgãos competentes para avaliarem a possibilidade de sua incorporação no âmbito do SUS.

Também ficou decidio pela criação de uma plataforma nacional para reunir todas as informações sobre demandas de medicamentos.

Isso deve facilitar a gestão e o acompanhamento de casos e a definição das responsabilidades entre União, estados e municípios, além de melhorar a atuação do Judiciário nesse tema.

O acordo define, ainda, quais são os medicamentos não incorporados (que não constam na política pública do SUS, medicamentos previstos nos protocolos clínicos oficiais para outras finalidades, medicamentos sem registro na Anvisa e medicamentos off label sem protocolo clínico ou que não integrem listas do componente básico).

As demandas relativas a medicamentos não incorporados ao SUS, mas com registro na Anvisa, tramitarão na Justiça Federal quando o valor do tratamento anual for igual ou superior a 210 salários mínimos. Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União.

Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. A União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.

Fonte: Governo MT – MT

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