O professor Juliano Martins destaca que os projetos apresentados na missão internacional, são voltados ao desenvolvimento de sensores embarcados e no controle de patógenos em diferentes culturas, de acordo com as problemáticas da região.
“Um dos nossos projetos chamado de sensores embarcados, é um formato de laboratório acoplado nas máquinas agrícolas que promove a condutividade elétrica do solo, ligada a fertilidade do solo, que faz a mensuração em tempo real no campo de variáveis agrícolas para tentar desenvolver um sensor de baixo custo e acessível a todos os agricultores, através de dados confiáveis, que favoreçam o aumento da produtividade e mantenha a preservação do meio ambiente”, disse.
O outro projeto, é voltado ao controle de patógenos em culturas, em específico, o ataque ocasionado por vários tipos de nematóides. O objetivo do projeto é desenvolver em laboratório uma nova cepa que seja eficiente para isolar e controlar a Pratylenchus, que causa lesões radiculares nas plantas ocasiona perda de produção.