No momento, ela estava em um carro, quando o bandido tentou atacá-la, afirmou Christian Zurita, que substituiu Villavicencio na chapa para a corrida presidencial.
Um homem estrangeiro foi preso suspeito do crime. Ele estava em uma moto e portava uma arma, de acordo com a polícia local. Segundo Zurita, o responsável pelo ataque é venezuelano.
O caso foi descrito pela polícia como “um procedimento isolado”.
Ao menos nove pessoas ficaram feridas durante o atentado e seis colombianos foram presos pelo crime. Outro homem acusado de atirar contra Villavicencio morreu no confronto com um dos seguranças do político.
Horas após o ataque, o presidente do Equador, Guillermo Lasso, decretou estado de exceção no país e manteve as eleições presidenciais para o dia 20 de agosto.