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Equador: Forças Armadas se posicionam após Lasso dissolver Assembleia

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Polícia do Equador informou que vai agir a fim de garantir a ordem pública
Reprodução/Twitter @PoliciaEcuador

Polícia do Equador informou que vai agir a fim de garantir a ordem pública


A Policia e as Forças Armadas do Equador se posicionaram após o presidente Guilhermo Lasso anunciar a dissolução da Assembleia Nacional do país e convocar novas eleições parlamentares diante de um eminente impeachment.

Em um comunicado conjunto, os dois órgãos de segurança pontuaram que a decisão do presidente foi tomada seguindo a Contituição, e que a medida “deve ser plena e integralmente respeitada por todos os cidadãos”.

“Desejamos lembrar aos equatorianos que as Forças Armadas e a Polícia Nacional são instituições obedientes e não deliberativas, e cumprimos nossa missão estritamente sujeitas ao poder civil e à Constituição”, complementaram.


Na sequência, o texto diz que os militares não aceitarão qualquer tentativa de alteração de ordem constitucional no país que utilize da violência para atacar a democracia.

“Nesse caso, a Força Nacional e a Polícia Nacional Equatoriana atuarão com firmeza no cumprimento da missão constitucional de proteger a vida e os direitos dos equatorianos.”


Em entrevista concedida à imprensa local, Fausto Salinas Samaniego, comandante geral da Polícia Nacional do Equador, afirmou que a corporação clama para que a medida imposta por Guilhermo Lasso do país “seja tomada com maturidade”.

“Apelamos para que esta medida seja tomada com maturidade democrática e para manutenção da paz, é um caminho consagrado na Constituição”, afirmou o militar.

Foram divulgadas nas redes sociais da Polícia equatoriana imagens de diversos policiais formando uma barreira humana em frente ao prédio da Assembleia Nacional, e a legenda da postagem diz que os agentes trabalharão para garantir a ordem pública no país.


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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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