No pronunciamento, Lasso disse que, com o estado de exceção, as Forças Armadas foram mobilizadas para garantir as eleições, que ocorrem em 10 dias, e a segurança nacional.
“Diante da perda de um democrata e um lutador, as eleições não estão suspensas. Ao contrário. Estas serão realizadas, e a democracia precisa se fortalecer. Essa é a melhor razão para ir votar e defender a democracia”, disse o presidente na declaração.
Na ocasião, o mandatário ainda afirmou que não vai retroceder diante das pessoas que têm o objetivo de amedrontar o país com o ataque. Segundo ele, as instituições democráticas não vão entregar o poder ao crime organizado.
Um dos maiores grupos criminosos do país, conhecido como “Los Lobos”, assumiu a autoria do atentado e disse que “é isso que acontece com políticos corruptos que não cumprem suas promessas”.
Em vídeo divulgado pelos criminosos, o grupo disse que Villavicencio tinha recebido milhões de dólares da organização para financiar sua campanha.
O governo do Equador também decretou luto oficial de três dias.