Desde 2009, o Enem é composto por quatro provas objetivas — de linguagens (português e língua estrangeira), ciências humanas, ciências da natureza e matemática —, com 45 questões cada, além da redação. A aplicação da prova é feita em dois dias e há um caderno de questões para cada dia de exame.
Neste ano, o Enem será aplicado nos dias 5 e 12 de novembro.
As provas e gabaritos das edições anteriores do exame podem ser encontradas no portal gov.br.
Confira as cinco últimas provas, com base no caderno Azul da aplicação regular:
Com isso, os estudantes puderam ter acesso ao Cartão de Confirmação, que é o documento que informa o número de inscrição, a data, a hora e o local das provas. O idioma escolhido para a prova de língua estrangeira (inglês ou espanhol) e as solicitações de atendimento especializado (como no caso de pessoas com deficiência, por exemplo) também aparecem no documento.
Confira, abaixo, o calendário do Enem 2023 com as próximas datas:
05 de novembro: prova de linguagens (português e língua estrangeira), ciências humanas e redação;
12 de novembro: prova de ciências da natureza e matemática;
24 de novembro: divulgação do gabarito;
16 de janeiro de 2024: divulgação do resultado.
Quais os horários de aplicação (no horário de Brasília)?
Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.
A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.
“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.
A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.
“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.
A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.