O Real Madrid foi avassalador no mercado de transferências e já fechou com reforços estrelados para a próxima temporada. O ataque composto por Vini Jr . e Rodrygo agora ganha a companhia de Endrick, que se despediu do Palmeiras na semana passada, e Kylian Mbappé, recém-anunciado na equipe após deixar o Paris Saint-Germain.
No Palmeiras, Endrick era camisa 9. Já o atacante francês vestia a 10 do PSG. Porém, as numerações não devem se manter no elenco espanhol. Mbappé vai herdar um número que já pertenceu a Cristiano Ronaldo, enquanto o brasileiro de 17 anos deve relembrar o começo no alviverde paulista.
De acordo com o Diario As, o astro de 25 anos será camisa 9, número deixado por Karim Benzema em 2023 e que também foi utilizado por Cristiano Ronaldo na primeira temporada no Real, em 2009/10. “A 9 tem uma mística especial desde que Alfredo Di Stéfano o usou na década de 1950. Depois, jogadores como Grosso, Santillana e Ronaldo, passando por Morientes, Suker, Zamorano e Hugo Sánchez. Um ataque dos sonhos”, escreveu a publicação.
Já Endrick será o novo dono da camisa 16, a mesma usada pelo palmeirense no começo com a equipe profissional do clube paulista. O número estava vago e não era utilizado desde Álvaro Odriozola, atual lateral-direito da Real Sociedad. O meia Lucas Silva, do Cruzeiro, já vestiu essa numeração quando passou pela equipe madrilenha.
As mudanças não param por aí. Com a aposentadoria do meia Toni Kroos após a Eurocopa 2024, o número 8 também ficará disponível. A publicação destacou que Tchouamení desejava assumir a numeração, mas Valverde deve ser o herdeiro da camisa a partir do meio do ano.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.