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MIRASSOL

Empresários com interesse em abrir empresa em Mato Grosso visitam Mirassol D’Oeste

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Os empresários, que atuam no ramo de tripas no estado do Acre, estiveram na última semana, visitando o Estado de Mato Grosso manifestando claro interesse em abrir unidades no Estado.

Eles visitaram, inicialmente a capital Cuiabá e a cidade de Cáceres, quando tomaram conhecimento de que, em Mirassol D’Oeste, havia uma planta fechada, do mesmo ramo.

Imediatamente entraram em contato com autoridades miradolenses e a visita à Mirassol D’Oeste, ocorreu no dia 02 de abril.

O presidente da Câmara Municipal de Mirassol D’Oeste, vereador Elton César Marques de Queiroz (PSC) fez parte da comitiva que recepcionou os empresários.

“Apesar da planta estar um pouco deteriorada, eles gostaram bastante do local, ficaram bastante animados e vão conversar com os sócios em São Paulo já na próxima semana. Não queremos dar falsas esperanças para a população, mas fizemos uma recepção harmoniosa e deixamos claro que Mirassol D’Oeste tem mão de obra qualificada, pois a empresa anterior ficou instalada, por cerca de 20 anos, no nosso município e eu mesmo tive o prazer de fazer parte daquela equipe”, esclareceu Elton Queiroz.

Ele acrescentou que é fato que eles vão abrir uma unidade em Mato Grosso Mirassol D’Oeste.

“Então, vamos orar à Deus e torcer para que seja nossa cidade a ser contemplada, pois nosso município é pujante e está em plena expansão”, pediu ele.

De acordo com o presidente da Câmara,  Elton Queiroz, esses empresários já entraram em contato com o proprietário da planta e eles vão iniciar uma negociação para compra, ou arrendamento .

“Ou seja, depende de vários fatores ainda, no entanto, diante do cenário pelo qual passa o mundo nesse momento, ter uma notícia tão boa como essa, nos permite sonhar, uma vez que um novo grupo também arrendou a Granja Marques, que já está passando por uma reforma e em breve vai retomar suas atividades e, se essa fábrica de tripas vir para Mirassol D’Oeste, será mais um sonho se realizando”, disse ele.

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MIRASSOL

TJ manda município em MT implementar esgoto em loteamento erguido em “brejo”

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A Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça (TJMT) negou um recurso da prefeitura de Mirassol D’Oeste (296 Km de Cuiabá), que terá que implementar a infraestrutura (asfalto, rede de esgoto etc) num loteamento erguido num “brejo”.

De acordo com um processo que tramita no Poder Judiciário de Mato Grosso, o Ministério Público do Estado (MPMT) denunciou a prefeitura de Mirassol D’Oeste e também a Imobiliária Bordone, além da construtora Roberto Braga LTDA, pelas irregularidades.

Conforme a denúncia, o loteamento, batizado de Jardim das Flores III, foi erguido numa área “alagadiça” – como um “brejo” ou “pântano”, por exemplo -, e não dispõe de infraestrutura mínima para seus moradores.

O MPMT revela que o Jardim das Flores III não possui, sequer, “ruas abertas”. “Foram constatadas diversas irregularidades no loteamento denominado Jardim da Flores III, localizado nesta cidade, tais como, inexistência de ruas abertas, implementação em terreno alagadiço, ausência de saneamento básico, esgoto correndo a céu aberto e obras de abertura de arruamento, quadras, lotes e de equipamento urbano ainda não haviam sido concluídas”, diz trecho do processo.

Em sentença do mês de julho de 2023, a 2ª Vara de Mirassol D’Oeste acatou o pedido do MPMT, dando um prazo máximo de 2 anos para que a prefeitura e as empresas responsáveis pelo loteamento realizem as obras de infraestrutura. As partes recorreram da decisão, porém, no dia 30 de outubro de 2024, a Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do TJMT manteve a condenação.

“A sentença de primeiro grau foi mantida, com a devida apreciação de todos os argumentos apresentados pelas partes, especialmente no que tange à responsabilidade solidária dos réus para a regularização do loteamento, tendo o acórdão deixado claro os fundamentos pelos quais a apelação não foi acolhida. Em momento algum foi omitida a análise de questões relevantes ou constitucionais”, diz trecho do voto da desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos. As partes ainda podem recorrer da decisão.

Por Folha Max

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