A MiThi , renomada agência de comunicação full service, anunciou a chegada do empresário Bruno De Luca para reforçar a área de relações públicas. Com foco em atender o público triple A no Brasil, a empresa se destaca por oferecer um serviço completo e personalizado, utilizando uma abordagem inovadora e estratégica nos setores de marketing, publicidade e propaganda.
Thiago Miranda, CEO da MiThi, lidera uma equipe composta por mais de 150 colaboradores, com o objetivo de proporcionar uma comunicação integrada e eficaz. A experiência acumulada da equipe permite à agência entender e atender as necessidades específicas de cada marca, consolidando sua posição como uma potência no mercado.
“Nosso objetivo sempre foi proporcionar uma comunicação integrada e eficaz para nossos clientes. A experiência acumulada ao longo dos anos nos permite entender e atender às necessidades específicas de cada marca”, afirma Thiago.
“Estou extremamente empolgado com essa nova fase da minha carreira, unindo forças com Thiago Miranda. Juntos, traremos uma abordagem inovadora e uma nova dinâmica para o mercado de marketing e relações públicas em Brasília, combinando minha experiência em eventos e entretenimento com a expertise de Thiago no setor. Estamos prontos para criar projetos impactantes e transformar ideias em realidade”, declara Bruno.
A amizade entre Thiago e Bruno, que remonta a muitos anos e diversas experiências compartilhadas, é uma base sólida para essa nova fase para a agência que tem em seu portfólio clientes premium como Iguatemi, Rimowa, Chandon, Gucci, Adriana Degreas, Balenciaga, Fendi, Prada, Ambev, Grupo Trigo, Bodytech, Pedro Piquet, Viva Pantanal, XP, e Fórmula 1.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.