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Empresa diz que elevador despencou em Maceió por excesso de peso

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Aviso informa capacidade de 8 pessoas em elevador onde 11 passageiros entraram
Reprodução – 20.03.2023

Aviso informa capacidade de 8 pessoas em elevador onde 11 passageiros entraram

A empresa que faz a manutenção do elevador que despencou em um prédio em Mangabeiras , Maceió , no ultimo domingo (19), afirmou que o acidente ocorreu por conta de um excesso de peso no equipamento.

Na ocasião, o elevador, que agora esta interditado, transportava 11 passageiros, no entanto, um aviso na parte interna do equipamento alertava para capacidade máxima 8 pessoas. Três pessoas ficaram levemente feridas. Veja o vídeo do momento da queda:


O síndico do prédio, Leonardo Pereira, também acredita que o excesso de peso pode ter causado o acidente. “No momento, eles iriam para o andar zero, o pilotis, e aparentemente o elevador não concluiu ali onde deveria, e desceu para o subsolo, que é uma situação de repouso”, explicou.

Ainda de acordo com ele, até agora, ele só reconheceu uma das pessoas que estavam dentro do equipamento como morador do prédio. O síndico também afirmou que não há relatos anteriores com incidentes parecidos.

Há um ano no cargo, Leonardo Pereira quer abrir uma investigação independente para apurar as responsabilidades no caso. O equipamento está interditado por tempo indeterminado e, agora, o condomínio vai contratar uma empresa especializada em auditoria de elevadores para que uma perícia seja feita no local do acidente.

“Nós não permitimos que a empresa [do elevador] fizesse a manutenção. Estamos acionando uma empresa de auditoria para fazer os levantamentos de forma isenta. Uma empresa especializada em auditoria de elevadores. Não vai ser nem o fabricante nem [empresa] autorizada pelo fabricante. Estamos fazendo contato ainda e não temos prazo para isso. Até lá, o elevador ficará interditado”, reforçou o síndico.

Bombeiros alertam para excesso de peso

De acordo com o Corpo de Bombeiros, é necessário que as pessoas respeitem a capacidade de qualquer equipamento. No caso dos elevadores, o limite máximo de passageiros e peso máximo estipulado. No entanto, caso ocorra algo parecido com o que aconteceu em Maceió, os agentes alertam:

“É um ambiente que pode causar claustrofobia. Por isso é importante saliente que é preciso manter a calma acima de tudo. O duto de ventilação, de passagem de ar do elevador não vai impossibilitar de respirar. O oxigênio ali não vai acabar, ele vai dar condição de você respirar. É preciso acionar o alarme, manter a calma até a chegada do resgate. Como a maioria tem celular, deve acionar o 193 imediatamente”, explicou o sargento.

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Fonte: IG Nacional

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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