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Empatados, Kamala Harris e Donald Trump têm debate crucial à frente; entenda o cenário

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Fotomontagem de Kamala Harris e Donald Trump criada em 22 de julho de 2024
Brendan Smialowski

Fotomontagem de Kamala Harris e Donald Trump criada em 22 de julho de 2024

Os candidatos à presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris e Donald Trump, se encontrarão pessoalmente pela primeira vez como candidatos à Presidência dos EUA em um debate nesta terça-feira (10), às 21h locais. O evento, que ocorrerá nos estúdios da rede de TV americana ABC News na Filadélfia, marca o segundo debate de TV da campanha eleitoral de 2024 e deve influenciar diretamente as pesquisas eleitorais.

Uma pesquisa publicada neste domingo (8) pelo New York Times/Siena College mostra que os candidatos continuam empatados. De acordo com a sondagem, o republicano Trump tem 48% dos votos, enquanto a democrata Harris possui 47%, configurando um empate técnico dentro da margem de erro de três pontos percentuais. Este resultado é praticamente idêntico ao encontrado em uma pesquisa realizada no fim de julho, após a desistência do presidente Joe Biden de buscar a reeleição.

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Entenda porque o debate é crucial

A expectativa para o embate é alta, já que o primeiro resultou na retirada da candidatura à reeleição do presidente Joe Biden , fazendo com que alguns analistas políticos considerem esta temporada eleitoral a mais impactada pelos debates desde o pleito de 1960.

O debate de 1960, entre John F. Kennedy e Richard Nixon, é um marco na história dos debates políticos televisivos, porque Kennedy, com sua aparência jovem e bem preparada, contrastou com Nixon, que estava visivelmente gripado e com uma aparência menos cuidada.

Nixon mais tarde reconheceu que seu despreparo para o debate televisivo foi um erro significativo. “Por Deus, eu não entendi direito (o que estava em jogo) em 1960. Eu odiava fazer programas de televisão. E eu estava totalmente errado”, afirmou anos depois.

Apesar do histórico de debates não influenciar drasticamente a conquista de novos votos, a campanha de Harris aposta fortemente no confronto. A agenda de Harris foi encurtada devido ao tempo “perdido” com a campanha para Biden, por isso, o debate oferece a primeira oportunidade para ela se apresentar e formular sua mensagem aos EUA.

Harris, conhecida por sua trajetória como procuradora, tem adotado o bordão “Diga na minha cara” para desafiar Trump a participar de todos os debates agendados. Em contraste, Trump, um debatedor experiente, já se preparou para usar aspectos da administração de Harris como vice-presidente contra ela, como a inflação e a crise migratória.

Experiência

Harris enfrentará Trump, que já debateu seis vezes e possui uma vasta experiência. A candidata democrata terá que demonstrar controle e evitar parecer agressiva, especialmente ao checar os fatos e responder às críticas. Trump, por sua vez, precisa atualizar sua estratégia e lidar com questionamentos sobre sua saúde e clareza mental, após eventos recentes em que sua capacidade de comunicação foi criticada.

Durante o último debate, Trump fez uma série de afirmações falsas, incluindo críticas ao déficit e alegações sobre Biden estar por trás de condenações criminais. Harris terá a tarefa de desmentir essas afirmações, enquanto Trump deve adaptar sua mensagem para um novo oponente.

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Fonte: Internacional

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Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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