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Agronegócio

Embrapa disponibiliza sementes de feijão quandu. Veja como se cadastrar ao Renasem

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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) está disponibilizando sementes da cultivar BRS Mandarim – Feijão Guandu para produtores inscritos no Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem) como produtores de sementes de guandu-forrageiro. A Unidade responsável pela oferta é a Embrapa Pecuária Sudeste, localizada em São Carlos, São Paulo.

A cultivar possui alto potencial para alimentação animal, adubação verde e recuperação de pastagens degradadas. É de fácil implantação e manejo, inclusive em solos de baixa fertilidade, e pode ser utilizada em apoio ao processo de produção de cana, na recuperação de áreas degradadas e no cultivo consorciado com milho e braquiária.

Os produtores interessados devem manifestar seu interesse pelo e-mail [email protected] com o assunto “Oferta de Sementes de BRS Mandarim”, informando seu nome, CPF e a quantidade desejada de sementes.

Também, deverá encaminhar cópia do comprovante de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas – Renassem, do Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA, válido, e onde conste que é produtor de sementes de feijão guandu (Cajanus cajan).

Os produtores serão contemplados por ordem de recebimento dos e-mails até o esgotamento dos lotes. Eles serão comunicados também por e-mail, para que possam ser iniciados os trâmites de aquisição das sementes.

Considerando o interesse da Embrapa em ampliar a presença do BRS Mandarim no mercado e buscando maximizar a multiplicação das sementes genéticas disponibilizadas, o produtor deverá assinar declaração de comprometimento junto à Embrapa para produção e comercialização de sementes de categoria certificada.

COMO SE INSCREVER – Caso você tenha interesse e não seja inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renassem), basta entrar na página clique (aqui) no botão “menu”, no canto superior direito, então na subcategoria “inscrição” ou “credenciamento”, depois no perfil a ser registrado e, por fim, em “novo”. Aparecerá então um formulário que você deverá preencher e enviar. Após o envio, anote o número do pedido gerado, imprima o formulário e assine o mesmo, para ser entregue com o restante da documentação.

Pronto, você está habilita para exercer as atividades de armazenador de sementes, beneficiador de sementes, comerciante de sementes e mudas, produtor de sementes, produtor de mudas ou reembalador, na modalidade de inscrição; e as atividades de certificador de produção própria, entidade certificadora, laboratório de análise de sementes, laboratório de análise de mudas, amostrador e responsável técnico, na modalidade de credenciamento.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Safra de algodão 24/25 deve crescer 8% e Brasil mantém liderança global

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A produção de algodão no Brasil para a safra 2024/2025 está projetada para crescer 8%, consolidando a posição do país como líder global nas exportações do produto. As primeiras estimativas, divulgadas pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), indicam uma produção de 3,97 milhões de toneladas de pluma, numa área de 2,14 milhões de hectares. Esses números são mais otimistas do que os divulgados anteriormente pela Conab, que previam uma produção de 3,68 milhões de toneladas.

Na safra 2023/2024, o Brasil registrou uma área total de 1,99 milhão de hectares, com produção de 3,68 milhões de toneladas de pluma e produtividade de 1848 quilos por hectare. Mato Grosso se manteve como o maior produtor nacional, seguido pela Bahia e Mato Grosso do Sul.

A oferta global de algodão, marcada por grandes safras no Brasil, Estados Unidos e Austrália, contrasta com uma demanda moderada, especialmente devido à redução das importações pela China, que no ciclo anterior representava 50% das exportações brasileiras e agora absorve apenas cerca de 20%. Isso desafia o setor a buscar novos mercados, como Índia e Egito.

No mercado interno, a demanda segue moderada, e a expectativa é de que o preço se mantenha estável, com possível queda no final do ano devido ao aumento da oferta. No entanto, a qualidade e o rendimento da safra têm sido positivos, trazendo otimismo para o setor. De acordo com as associações de produtores estaduais, a área plantada com algodão no país deverá ser cerca de 7,4% maior em relação ao ciclo 2023/2024, chegando a 2,14 milhões de hectares. Com uma produtividade projetada de 1859 quilos por hectare, a produção pode alcançar 3,97 milhões de toneladas, um crescimento aproximado de 8%.

Apesar do crescimento na produção, o setor enfrenta desafios significativos nas exportações. A crise econômica na Argentina, principal mercado para os produtos brasileiros, resultou em uma queda de 9,5% nas exportações de têxteis e confeccionados. Esse cenário exige que o setor busque novos mercados e estratégias para manter sua competitividade internacional.

A previsão de cortes de empregos no final do ano, devido à sazonalidade da produção, é uma preocupação adicional. No entanto, a geração de quase 25 mil novos empregos de janeiro a julho de 2024 demonstra a capacidade do setor de se adaptar e crescer, mesmo em um ambiente desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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