Na última quarta-feira (10), a Embaixada do Reino Unido organizou um evento especial para assistir à semifinal da Eurocopa entre Inglaterra e Holanda, em parceria com a Embaixada do Reino dos Países Baixos. O encontro contou com a presença de cerca de 120 convidados que se reuniram para acompanhar o emocionante duelo, que terminou com a vitória da Inglaterra por 2 a 1.
Anfitriões do evento, a embaixadora do Reino Unido, Stephanie Al-Qaq, e o embaixador dos Países Baixos, André Driessen, recepcionaram os convidados e promoveram uma tarde de confraternização e celebração do futebol. A ideia do evento partiu da embaixadora inglesa, que destacou o poder do esporte em unir pessoas e nações.
Com a vitória, a Inglaterra avançou para a final da Eurocopa, onde enfrentará a Espanha neste domingo (14). Em celebração, a embaixada inglesa já planeja repetir a dose e organizar um novo evento para acompanhar a seleção inglesa disputando o título inédito.
Confira os cliques da confraternização pelas lentes de Rayra Paiva:
Nia Watson, Alice Goss, Hanna Rocha, Tamanna Sidika e Sarah Bailie
Stephanie Al-Qaq e os filhos, Alexadra e Zac
Marina Loiola, Júlia Orsini e Simone Peres
Lucas Santos, GlauberthonRosa e Magnum Sousa
Flávio Costa, Ashton Evans e Marcel Jesus
Chris Davis e Carmela
Atisson Mazolli, André Spigariol e Julia Gelli
André Luiz Costa, Fabrícia Barbosa e Edmar Silva e Alexandre Freitas
André Driessen, Atisson Mazolli, Julia Gelli e Stephanie Al-Qaq
André Driessen e Stephanie Al-Qaq
André Driessen
André Driessen
Alexandre Freitas, Matheus Freitas, Marcel Jesus e Mila Freitas
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.