Nesta quarta-feira (7), a Embaixada do Peru em Brasília foi palco do evento de lançamento do 9º Festival Peruano, contando com a presença do embaixador do Peru, Rómulo Acurio, e cerca de 15 convidados. O destaque da tarde foi a degustação de seis pratos típicos do Peru, assinados pelo renomado chef Marco Espinoza.
O evento foi uma prévia do que será oferecido no festival, que acontece neste sábado (10) na Embaixada do Peru, das 10h às 18h, com entrada gratuita, mediante a doação de 1kg de alimento não perecível, as doações serão destinadas a instituições do Distrito Federal.
“Vamos oferecer para os brasilienses um grande evento de música, de culinária e de dança peruana neste sábado (10). O evento de hoje é para antecipar um pouco sobre a excelência culinária que vamos oferecer no festival”, destacou o Embaixador, referindo-se aos pratos servidos durante o lançamento.
O chef Marco Espinoza enfatizou a diversidade de pratos que serão apresentados no festival. A curadoria gastronômica do evento será comandada por ele, que é responsável pelos restaurantes Taypá, Lima Cocina Peruana, Cantón e Kinjo Nikkei. A proposta do chef nesta edição é baseada nos sabores mais representativos do Peru, incluindo ceviches clássicos, comida criolla, pratos preparados na brasa com tempero peruano e a chifa, comida sino-peruana, além de sobremesas tradicionais.
O Festival Peruano, organizado pela Embaixada do Peru, reunirá chefs, artistas e empresários peruanos do Distrito Federal, com o objetivo de divulgar aos brasilienses as atrações gastronômicas, culturais e turísticas do país. Além das delícias culinárias, os visitantes poderão apreciar bebidas tradicionais peruanas, como a cerveja Cusqueña e o pisco, destilado típico do Peru.
Serviço:
9º Festival Peruano
Local: Embaixada do Peru (Quadra 811 Lote 43)
Das 10h às 18h – Entrada Gratuita mediante doação de 1kg de alimento. O evento é sujeito a lotação
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.