Pela segunda vez, Bebel Lobão abriu as portas de sua casa, no Lago Sul, para receber uma marca de fora. Dessa vez, a visitante foi a ‘Azul’, maison fundada nos Estados Unidos por Maria Maroun. Com decoração da Florita, o local ficou repleto de flores e joias expostas para as 60 convidadas.
“A ‘Azul’ me procurou para que eu a representasse em Brasília. Então, a partir de agora, eu vou ter as peças da marca por aqui. Organizei esse evento para comemorar esse momento e para apresentar as joias para as brasilienses”, compartilhou Bebel.
O evento contou com buffet de Junior Mendes e com o som do sax de WA Music. A anfitriã recebeu as convidadas com um look assinado pela marca de uma amiga, a Carol Taurisano Brand.
Confira os registros do coquetel:
Maria Maroun e Elen Silva
Maria Maroun e Suleica Hagen
Nathalia Pimenta da Veiga, Cynthia Portella e Gabi Muniz
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.