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Em meio a tosses, Biden volta a dizer que não vai desistir de candidatura

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Reprodução / Youtube Casa Branca
Joe Biden voltou a dizer, nesta quinta-feira (11), que não vai desistir de concorrer à presidência dos EUA


Nesta quinta-feira (11), o presidente Joe Biden afirmou novamente que não vai desistir de concorrer à reeleição para a presidência dos Estados Unidos. Em entrevista coletiva, o líder norte-americano demonstrou fragilidade ao tossir várias vezes, mas garantiu que é a melhor escolha para representar o Partido Democrata.

Ao longo do evento, Biden precisou interromper sua fala inúmeras vezes para tossir e também recuperar a voz. Porém, mesmo demonstrando dificuldades, ele garantiu que continuará como candidato para enfrentar o ex-presidente Donald Trump.

“Acho que sou a pessoa mais qualificada para concorrer à presidência. Eu o venci uma vez e o vencerei novamente”, declarou. Ele também pontuou que quer “concluir o trabalho” que começou e que não está na disputa apenas pelo seu “legado”, citando inúmeras vezes dados da economia dos Estados Unidos.

Porém, mesmo tentando demonstrar força, Biden foi questionado pelos jornalistas sobre sua saúde. Uma das repórteres relatou que o presidente precisa dormir às 20h, o que foi negado por ele. “Em vez de começar todos os meus dias às 7h e ir para a cama à meia-noite, seria mais inteligente eu me controlar um pouco mais”, ironizou.

Joe Biden volta a trocar nomes

O presidente dos Estados Unidos voltou a cometer uma gafe. Durante o discurso, ele trocou os nomes da vice-presidente Kamala Harris com o de Donald Trump. “Veja, eu não teria escolhido o vice-presidente Trump para ser vice-presidente se ela não fosse qualificada para ser presidente”, afirmou.

Mais cedo, antes de participar da entrevista coletiva, Biden chamou o presidente Zelensky de Putin. A cena viralizou nas redes sociais e levantou ainda mais dúvidas sobre suas condições físicas.

“E agora quero ceder a palavra ao presidente da Ucrânia, que tem tanta coragem quanto determinação. Senhoras e senhores, o presidente Putin”, falou o democrata, durante a reunião de cúpula da Otan em Washington. Depois que percebeu o erro, ele tentou corrigir: “Ele vai derrotar o presidente Putin. O presidente Zelensky”.

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Fonte: Internacional

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