Um dos rolês mais queridos de Brasília está oficialmente de volta. O Hidden , em 6ª edição, ocupa novamente a Casa Manchete. Para abrir da maneira mais especial, um evento deu o play no retorno do projeto com muita música da banda ‘O Bando’, além do Bloco Eduardo e Mônica e dos artistas Talys, Adriana Samartini, Thiago Nascimento, Rafael Monte Rosa, Renato Azambuja, Marquinho Vital e Meolly.
A grande festa para cerca de 800 pessoas contou com as delícias da chef Mara Alcamim. À frente dos restaurantes Na Mata e Farofa – em São Jorge na Chapada dos Veadeiros, ela serviu o Arroz Cremoso (de picadinho filé mignon e de shimeji para a galera vegetariana), suas versões únicas de Batata Frita e Asinha de Franga, bem como o Choripan.
Os vinhos e espumantes ficaram por conta de Del Maipo e Estrella Galícia. Para quem preferiu ficar só nos petiscos, a pedida foi a charcutaria espanhola Haciendas.
Entre um brinde e outro, o público pôde conferir a primeira exposição de arte do Hidden, que trouxe o artista plástico Augusto Correia. Na ocasião, ele apresentou suas telas feitas a partir de combinações inesperadas de bolinhas multicoloridas.
“Diante de tanta coisa boa que está vindo por aí, arrisco dizer que esta edição tem tudo para ser uma das melhores entre aquelas que já fizemos. Prova disso foi como tudo aconteceu nessa noite, em ritmo de uma perfeita simbiose entre o público e nossas atrações. Realmente, foi muito lindo de se ver”, comentou a idealizadora do projeto, Mari Braga.
Confira os registros da noite:
Daniel e Mari Braga
Luisa e Andre Sabaraense
Caio Carbieri, Thabata Aragão e Virgínia Sciascia
Tiago Sato, Cristiano Komia e Leonardo Torelly
Ana Carolina Alarcão e Fred Ferreira
Aline Adriano e Raimundo Lima
Alexandre Silveira e Bruno Mello
Adriana Portella, Talita Daher, DJ Ana Chris
Regina Abreu, Carol Mendes, Aline Guimarães e Ju Barbosa
Cristiano Zaranza, Ana Paula Gontijo, Fernando Bittar e Marcela Rolim
Claudia Meireles, Luciana Alcamim e Sheila Wobido
Bruno Stuckert
O pequeno Davi, Roberto Munhoz e Larissa Alvarenga
Pedro Amorim e Juliana Rios
Gisele Regmer e Lucille Regner_
Tati Vartuli, Tati Carvalho e Mariana Carolina Souza_
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.