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Em dia de alta tensão, Hamas tenta invadir Israel após bombardeio em escola de Gaza

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Em dia de alta tensão, Hamas tenta invadir Israel após bombardeio em escola de Gaza
ESTADÃO CONTEÚDO

Em dia de alta tensão, Hamas tenta invadir Israel após bombardeio em escola de Gaza

Terroristas do grupo terrorista Hamas tentaram invadir o sul de Israel através do posto de fronteira de Kerem Shalom, nesta quinta-feira (6), e entraram em confronto com as Forças de Defesa de Israel (FDI). Um soldado israelense e três terroristas do Hamas morreram. Um dos terroristas fugiu para a Faixa de Gaza

A tentativa de invasão ocorreu pouco antes do amanhecer. Soldados israelenses detectaram movimentos suspeitos perto da fronteira e iniciaram uma patrulha na área. O Exército israelense considera que a área que os terroristas entraram é uma zona tampão e proíbe que civis palestinos passem pelo local.

Os terroristas estavam armados com foguetes RPG e abriram fogo quando viram as tropas israelenses, segundo a mídia local. Dois foram mortos em um ataque de drone e um terceiro por um tanque israelense. O grupo terrorista Hamas assumiu a responsabilidade pelo ataque. As FDI apontaram que não houve violação do território israelense e que o episódio está sendo investigado. A morte do soldado Zeed Mazarib elevou para 290 o número de soldados mortos na guerra entre Israel e o grupo terrorista.

Bombardeio em escola
A tentativa de invasão ocorreu em meio a bombardeios israelenses no enclave palestino. Tel-Aviv afirmou ter sido responsável pelo ataque aéreo que atingiu uma escola da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA) no campo de refugiados de Nuseirat, na Faixa de Gaza, nesta quinta-feira. Segundo as Forças Armadas israelenses, o local abrigava uma base do grupo terrorista Hamas.

O ataque resultou em pelo menos 37 mortes, entre eles 23 mulheres e crianças, conforme o Hospital de Gaza. O Exército israelense afirmou que “os caças realizaram um ataque preciso a uma base do Hamas localizada em uma escola da UNRWA” e que o local era usado como esconderijo para operações do Hamas e da Jihad Islâmica. “Antes do ataque, vários passos foram dados para reduzir o risco de ferir civis” , segundo as forças israelenses. A escola tinha a sigla UN, que identifica a ONU em inglês, inscrita no teto.

Guerra sem trégua
A guerra na região começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense, mataram 1.200 pessoas e sequestraram 250. Este foi o maior ataque terrorista da história de Israel e o maior contra judeus desde o Holocausto.

Após o ataque, Israel iniciou uma ofensiva na Faixa de Gaza com bombardeios aéreos e invasão terrestre. Segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas, cerca de 36 mil palestinos morreram desde o inicio da guerra. O ministério não diferencia civis de terroristas do Hamas. Nos dias subsequentes ao ataque do Hamas em outubro do ano passado, outros terroristas do grupo tentaram invadir o território israelense, mas não tiveram sucesso. (com Associated Press)

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Fonte: Nacional

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Pedro Paulo quer políticas para advogados com deficiência

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Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.

A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.

“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.

A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.

“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.

A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.

 

Fonte: ELEIÇÕES OAB MT

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