Dois jovens se conheceram pela internet . No Instagram, Fernanda Gervásio viu uma foto de alguns amigos com Mateus Bastos e decidiu mandar uma mensagem para ele. Depois do primeiro encontro, em setembro de 2017, nunca mais se separaram.
O pedido foi ainda mais especial por ter sido feito em um destino que Mateus sonhava conhecer, a Islândia. Na frente de uma igrejinha, ele entregou um anel para Fernanda e expressou a vontade de passar a vida ao seu lado.
Depois de oito meses de preparação, a união do casal foi selada na companhia de 250 convidados, na Paróquia Santo Cura d’Ars. Depois dos votos, todos seguiram para o Clube Naval, onde foi realizada a recepção.
Com cerimonial de Pri Cintra, a festa foi decorada por Sofia Peixoto, que seguiu a vontade da noiva e apostou em tons de verde e no branco. Toda a comemoração seguiu uma identidade única, tendo as flores gipsófilas como protagonistas.
“A avó do Mateus é pintora e desenhou para nós uma gipsófila em aquarela. Essa imagem foi a base de todo o casamento”, compartilhou Fernanda.
Para a cerimônia religiosa, a noiva optou por um vestido leve e autêntico escolhido durante uma viagem aos Estados Unidos, quando foi visitar sua mãe. Para o momento da festa, preferiu um modelo mais curto, mas ambos da Saint Bridal Couture.
Além do buffet da Unique, os convidados saborearam o bolo e doces assinados pela TB Cake and Sweet, além dos bem-casados da Lale Café e Doceria.
Para a animação da festa, Fernanda e Mateus escolheram os DJs Lipe Napoli e Artfex, que mantiveram a pista de dança animada até o final.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.