Eliana, uma das apresentadoras mais queridas da TV brasileira, está sendo cogitada para liderar uma nova versão do “Vídeo Show” na Rede Globo . De acordo com a coluna “Play”, do jornal “O Globo”, a emissora está planejando o retorno do programa vespertino, que foi ao ar por 36 anos antes de ser encerrado em 2019.
Com o contrato de Eliana com o SBT chegando ao fim em junho deste ano, a possibilidade de sua ida para a Globo já está sendo discutida. Fontes indicam que uma equipe está sendo montada para o novo projeto, que pode trazer a apresentadora ao horário vespertino da TV brasileira.
Além do “Vídeo Show”, Eliana também está cotada para assumir a apresentação da nova temporada de “The Masked Singer Brasil”, outro grande sucesso da Globo, atualmente apresentado por Ivete Sangalo. Essa movimentação pode consolidar a loira como uma das principais estrelas da emissora.
Segundo Anna Luiza Santiago, da coluna “Play”, a ideia é que Eliana possa reviver o “Vídeo Show”, que durante décadas foi um dos programas mais queridos do público, oferecendo uma visão dos bastidores da televisão e entrevistas exclusivas com artistas.
A apresentadora anunciou sua saída do SBT em abril deste ano.
“Após quase 15 anos à frente de um programa consolidado e de grande sucesso, Eliana decidiu que era o momento de uma nova fase com outros desafios profissionais, sem jamais esquecer os inúmeros dias de alegria, conquistas e aprendizados vividos na emissora”, confirmou a emissora de Silvio Santos.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.